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Servidores públicos são suspeitos de desvio de recursos da educação em Manacapuru

Investigação do MPAM aponta que os servidores transferiram recursos desviados para contas pessoais e de terceiros

Na manhã desta quarta-feira, 23/08/2023, o Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM), por intermédio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/AM) e da 3ª. Promotoria de Justiça de Manacapuru, deflagrou a Operação batizada de “Compadrio”.

A ação tem por objetivo o cumprimento de seis mandados de prisão temporária e seis mandados de busca e apreensão. O Juízo da 2ª. Vara da Comarca de Manacapuru determinou, ainda, o sequestro e a indisponibilidade de bens dos Investigados, até o limite de R$ 4.314.590,16, além do afastamento das funções públicas de dois servidores públicos envolvidos na investigação criminal.

A Operação “Compadrio” tem por finalidade apurar práticas criminosas consistentes no desvio expressivo de recursos públicos repassados a Conselhos de Escolas e também Associações de Pais e Mestres de unidades escolares integrantes da rede municipal de educação, em contexto de associação criminosa montada para desviar recursos públicos municipais, bem como outras condutas criminosas conexas, como lavagem de capitais.

A operação de cumprimento dos mandados de prisão temporária e de busca e apreensão, deflagradas pelo GAECO, contou com o apoio operacional de policiais civis e militares e também com informações técnicas repassadas pela Controladoria-Geral da União (CGU), que noticiou o provável emprego irregular de verbas municipais.

As investigações revelaram que servidores municipais, seus familiares, além de outros particulares desviaram recursos municipais e Na manhã desta quarta-feira, 23/08/2023, o Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM), por intermédio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/AM) e da 3ª. Promotoria de Justiça de Manacapuru, deflagrou a Operação batizada de “Compadrio”.

A ação tem por objetivo o cumprimento de 06 (seis) mandados de prisão temporária e 06(seis) mandados de busca e apreensão. O Juízo da 2ª. Vara da Comarca de Manacapuru determinou, ainda, o sequestro e a indisponibilidade de bens dos Investigados, até o limite de R$ 4.314.590,16 (quatro milhões, trezentos e quatorze mil, quinhentos e noventa reais e dezesseis centavos), além do afastamento das funções públicas de 02 (dois) servidores públicos envolvidos na investigação criminal.

A Operação “Compadrio” tem por finalidade apurar práticas criminosas consistentes no desvio expressivo de recursos públicos repassados a Conselhos de Escolas e também Associações de Pais e Mestres de unidades escolares integrantes da rede municipal de educação, em contexto de associação criminosa montada para desviar recursos públicos municipais, bem como outras condutas criminosas conexas, como lavagem de capitais.

A operação de cumprimento dos mandados de prisão temporária e de busca e apreensão, deflagradas pelo GAECO, contou com o apoio operacional de policiais civis e militares e também com informações técnicas repassadas pela Controladoria-Geral da União (CGU), que noticiou o provável emprego irregular de verbas municipais.

As investigações revelaram que servidores municipais, seus familiares, além de outros particulares desviaram recursos municipais e transferiam tais recursos para contas pessoais e de terceiros.

O nome da Operação, batizada de “Compadrio”, é uma alusão à prática de condutas que privilegiam amigos e/ou parentes que são favorecidos de maneira ilegal.

O nome da Operação, batizada de “Compadrio”, é uma alusão à prática de condutas que privilegiam amigos e/ou parentes que são favorecidos de maneira ilegal.

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