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O deputado Dermilson Chagas disse que ainda não vê nenhum problema no governo de Jair Bolsonaro que o leve a fazer o meia culpa. Os problemas que o presidente tem, de acordo com o parlamentar, são provocados pelos filhos. No item corrupção, por exemplo, até agora não há registros, garante Chagas que em 2018 se elegeu dando apoio ao candidato do PSL.

— Não tenho motivos para arrependimentos. O  governo contínua evitando qualquer ato de corrupção no seu governo. Ainda não tem ninguém que tenha cometido qualquer corrupção no governo dele –, disse Dermilson.

Culpa dos filhotes

Perguntado se as denúncias do “laranjal”, “rachadinha”, Queiroz, “gabinete do crime”, manifestações pedindo o fechamento do Congresso Nacional e do STF, os ataques à imprensa, a defesa do golpe, da volta do AI-5 não são formas de corrupção e de abuso de poder, Dermilson descarta:

— Estou falando do governo dele , não estou falando dos filhos. A partir do  momento que ele assumiu o governo não vi nenhum ato de corrupção. Agora, existem indícios sobre os filhos e isso tem que ser investigado —, ponderou o parlamentar.

Deputado apoiou candidatura do presidente em 2018

Falta postura

Sobre o fechamento do Congresso, do STF e as denúncias do ex-ministro Sérgio Moro, Dermilson  respondeu que o Congresso Nacional e o Supremo estão apurando, “ainda é cedo".

— Falta uma postura, deixa a desejar como presidente. Mas tem oito mandatos, conhece o parlamento e  tem um população um eleitorado fiel a ele e por isso ele afronta certas posturas.

Toma lá, dá cá!

D&F lembrou Dermilson  que seu candidato  a presidente se elegeu atacando o que ele chamava de “a velha política” e agora está se aliando ao Centrão e  adotando a velha prática do “toma lá dá cá”.

— E o discurso contra a velha política, para onde foi? – questionou o editor.

—  Claro, o Bolsonaro vai cometer um grande erro ao convidar o Centrão para fazer parte do governo. É uma contradição, o seu eleitor vai ficar contrariado.

Opinião diferente

Entretanto, diferente do que pensa o presidente, Dermilson não é a favor da retomada da economia. Ele acredita no isolamento social como ferramenta de conter a pandemia.

Adeus de Ana Aleixo

O Amazonas perdeu Ana Eunice Aleixo, ex-diretora do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), na madrugada desta segunda-feira (11/05), em Manaus.

Ana Aleixo morreu vítima de câncer 

Formada em Direito com especialização em Direito Ambiental, Ana Aleixo dedicou toda sua vida à causa pública, com passagens históricas na militância política. Filha da lendária vereadora Otalina Aleixo, também falecida, Ana também era procuradora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

Hospital indígena

Enfim, um luz no túnel para tentar evitar o genocídio que poderá ser o avanço da Covid-19 sobre as aldeias indígenas no Amazonas. O  governador do Amazonas, Wilson Lima revelou uma  articulação que vem sendo feita junto ao Governo Federal, através da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai). A ideia é construir é construir um hospital voltado ao atendimento de indígenas, na pandemia do novo coronavírus.

Infectados na aldeia

A estrutura deve ser implantada como um anexo do Hospital de Combate à Covid-19 (Nilton Lins), em Manaus.

— Vamos ter que trazer esses indígenas agravados aqui para a capital. —, adiantou o governador.

A bem da verdade

Justiça seja feita, o senador Plínio Valério (PSDB-AM) já havia feito cobrança sobre a situação vulnerável dos indígenas diante do avanço da covid-19, exigindo providências das autoridades e das organizações não governamentais (ONGs). O tucano de Eirunepé sugeriu, entre as medidas, a instalação de um hospital de campanha no Alto Solimões, na Amazônia, para atender essa população.

Governo tem ajudado...

Wilson Lima reconhece a ajuda do governo federal.

Disse que o Amazonas já recebeu 90 respiradores; uma carga significativa de Equipamentos de Proteção Individual e mais de 280 profissionais da área de saúde contratados pelo Governo Federal já estão em Manaus.

Estrutura será anexo do hospital Nilton Lins 

...Mas ainda é pouco!

O governador agradece, no entanto isso ainda não é suficiente.

—Nós precisamos de mais para aumentar essa estrutura de atendimento, principalmente no interior —, observa o governador, advertindo que a maior carência do sistema de saúde é de respiradores, médicos e enfermeiros.

Luto na Câmara

O presidente da Câmara Municipal, vereador Joelson Silva (Patriota) decretou luto de três dias por conta do número de mortes registradas pela Covid-19.

A homenagem póstuma deve-se às estatísticas oficiais divulgadas pelo Ministério da Saúde, cujos dados já ultrapassam a casa de 10 mil mortos no Brasil e mais de mil no Estado do Amazonas.

Entre a cruz e a espada

Considerado leal ao bolsonarismo, movimento que o elegeu governador sem nenhuma experiência anterior na vida pública, o governador de Roraima (RR) Antonio Denarium (PSL), fez um desabafo sobre a pressão que vem recebendo no combate à Covid-19.

—Se não tento comprar respiradores, sou homicida, omisso; se compro, sou penalizado com suspeitas sobre o negócio.

Esse angu tem caroço

O governo de Roraima tentou comprar 30 respiradores mês passado, sem sucesso. O  contrato, feito mediante pagamento antecipado de R$ 6 milhões está sob investigação após os 30 aparelhos não terem sido entregues no prazo combinado.

Cabeças rolaram

Cada produto custou cerca de R$ 200 mil, num dos negócios mais caros feitos por Estados. A aquisição sob investigação do governo paulista, por exemplo, teria saído pela metade do preço. Isso custou a cabeça  do secretário da saúde, Francisco Monteiro Neto, inicialmente por falhas no processo administrativo.

Mendigo está mendigo

O humorista Carlinhos Silva, que ficou conhecido com o personagem Mendigo no Pânico na TV!,  teria tido sua cobertura, localizada em bairro nobre em São Paulo, tomada por um banco, após ter acumulado dívida com os pagamentos de financiamento do imóvel. A cobertura é avaliada em três milhões de reais. Se ela for arrematada no leilão, Carlinhos estará sujeito a receber uma ordem de despejo a qualquer momento.

Não paga pensão

Mendigo justifica que chegou ao fundo do devido a uma briga judicial com sua ex, Aline Hauck  por conta de pensão e por disputa da guarda do filho do casal.

Aprendiz de assassino

Esperar o que do doublé de artista, hein? Veja o que ele disse em janeiro sobre a ex-mulher.

— Cada dia que passa, mais eu entendo o goleiro Bruno.

Não satisfeito com a frase infeliz, postou outra pior ainda.

— Deveria fazer igual o goleiro Bruno fez, mas a gente tem que só falar, e falar pode, né... e às vezes fazer também,    porque com seis anos você tá na rua.

Mamãe eu quero

Thiago Salvático, que alega ter tido um relacionamento com Gugu por oito anos também entra na briga pra abocanhar seu quinhão na herança do apresentador de Tv morto em novembro de 2018.

— O fato de eu não constar no testamento não retira a minha condição de herdeiro.

Coração de luto

O chef de cozinha, que mora na Alemanha, explicou por que demorou tanto para se manifestar e também entrar nessa briga para ter o seu relacionamento reconhecido:

—  Não acho que tenha demorado. Precisei primeiro respeitar o meu luto. Foi muito difícil dar prosseguimento à minha vida depois do dia 21 de novembro – lamentou.

ÚLTIMA HORA

O Estadão recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender a decisão do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha, que desobrigou Jair Bolsonaro de divulgar os laudos de seus exames para Covid-19.

Na reclamação ao STF, o jornal alega que a decisão de Noronha “interrompeu a livre circulação de ideias e versões dos fatos, bloqueou a fiscalização dos atos dos agentes públicos pela imprensa e asfixiou a liberdade informativa” do jornal. O Estadão recorrerá ainda ao próprio STJ contra a decisão monocrática de Noronha.

ORGULHO

Fernando de Noronha conseguiu zerar os casos de covid-19. Neste sábado, 9, a administração local anunciou que os últimos quatro casos suspeitos foram descartados e que Noronha está livre do novo coronavírus. A vitória veio após o primeiro lockdown do país, em 20 de abril, quando foi decretado o fechamento total na ilha junto com outras medidas protetivas. Fernando de Noronha teve 28 casos confirmados. Todos se recuperam.

VERGONHA

O ministro Nelson Teich, que assumiu o Ministério da Saúde há exatos 18 dias, ainda não mostrou a que veio. A avaliação é de secretários estaduais, parlamentares e autoridades do Sistema Único de Saúde (SUS) que participaram de reuniões e videoconferências com o ministro nos últimos dias. Reles consideram que Teich está “meio perfdido”.  Segundo os relatos, a impressão é de falta de conhecimento da gestão pública e uma atuação tutelada por militares e pelo Palácio do Planalto. Sempre ao lado do general Eduardo Pazuello, “número 2” no ministério, Teich sai pela tangente quando confrontado por assuntos mais espinhosos, como fim da quarentena e compra de respiradores.

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