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Vereadores de Manaus defendem Zona Franca após novos ataques

Para o vereador Sassá da Construção Civil (PT), não se pode tratar com respeito uma fala que fere a manutenção da Zona Franca.

Plenário do parlamento - Foto: CMM

durante Sessão Plenária na Câmara Municipal de Manaus (CMM), os parlamentares puderam usar os seus tempos de fala no Grande Expediente para trazer diversos temas relevantes para a população manauara. Entre eles, a defesa da Zona Franca de Manaus, rebatendo falas preconceituosas do governador Romeu Zema, de Minas Gerais, que busca criar uma frente de “protagonismo” dos estados do Sul e Sudeste.

Para o vereador Sassá da Construção Civil (PT), não se pode tratar com respeito uma fala que fere a manutenção da Zona Franca.

Para Marcel Alexandre (Avante), o governador de Minas Gerais precisa conhecer a Amazônia e entender mais sobre o modal ZFM, que vem funcionando há anos e que além de gerar benefícios para o Amazonas, beneficia o país como um todo.

“Temos que ter o crédito por ser o Estado que mais preserva também. E além dessa preservação, somamos economicamente para o Brasil. Temos que sentar e conversar com pessoas que pensam como Zema e fazê-los entender o que representa a Zona Franca e cobrar, além de tudo, respeito”, afirmou Marcel Alexandre.

Outros temas, como as denúncias sobre falta de energia elétrica na zona rural de Manaus, também foram destaque na tribuna. Segundo o vereador William Alemão (Cidadania), o problema tem sido cada vez mais constante nessas áreas e tem afetado e muito a população, principalmente os comerciantes dessas áreas.

“Os comércios dessas áreas têm sofrido com essa falta de energia, a empresa prestadora desse serviço tem descumprido o seu papel e deixado diversas comunidades na mão. Comerciantes perdendo mercadorias como frango, carne e isso tem gerado grandes prejuízos”, destacou Alemão.

Já o vereador Rodrigo Guedes (Podemos) usou a tribuna para cobrar os órgãos fiscalizadores sobre o preço da gasolina em Manaus.

“Os órgãos fiscalizadores precisam dar uma resposta, fiscalizar e demonstrar se há irregularidades. E se não houver, que demonstrem também aos nossos cidadãos”, destacou Guedes.

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