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Secretários de Segurança Pública da Amazônia Legal discutem compra compartilhada de munições

O assunto foi debatido durante 26º Fórum dos Governadores da Amazônia Legal

Secretários e representantes das secretarias de Segurança Pública dos nove estados da Amazônia Legal discutiram, nesta quinta-feira (09/11), a compra compartilhada de munições que visa uma economia de R$ 20 milhões na aquisição desses equipamentos. O tema foi discutido durante o 26º Fórum dos Governadores da Amazônia Legal, realizado no Centro de Convenções Vasco Vasques, zona centro-sul de Manaus.

“É muito importante isso porque ela [a compra compartilhada] nos traz uma diminuição, uma economia de mais ou menos R$ 20 milhões. É diferente comprar separado e cada estado comprar o seu. Os estados do consórcio da Amazônia Legal estão bem interessados nesse assunto porque é bom para todo mundo”, disse o titular da Secretaria Executiva Adjunta de Planejamento e Gestão da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas, Almir Cavalcante.

Ainda não há um prazo específico para a compra, mas segundo o representante da SSP, o período para a aquisição está sendo discutido pela Câmara Técnica. O Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Legal é uma iniciativa conjunta, dos governadores dos nove estados que compõem a Amazônia Legal, para criar e impulsionar o desenvolvimento sustentável com base em políticas e estratégias comuns.

O secretário de Segurança Pública de Roraima, André Fernandes Ferreira, pontuou que a parceria entre os estados é importante para o fortalecimento das ações das forças de segurança. “A integração dos estados é a solução do problema. Quando todos trabalham juntos, fazem programas juntos, a gente já vê bastante resultado”, disse.

O Fórum teve início na quarta-feira (08/11) e segue até esta sexta-feira (10/11). O evento promove discussões focadas na preservação da região amazônica e da população local como protagonistas.

Para o secretário de Segurança Pública do Maranhão, Maurício Martins, o encontro é importante para o alinhamento de forças para combater a criminalidade na região amazônica e que surte efeito em todo o país. “São discussões interessantes no âmbito da segurança pública, justamente com vistas a fortalecer essas parcerias entre os estados, entre a segurança pública desses estados, com a única finalidade de combater o crime”, acrescentou Maurício.

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