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Polícia identifica veneno usado por advogada para matar pai e avó do ex; saiba qual

Segundo a polícia, um motorista de aplicativo que fez o transporte do produto. Leia a conversa.

manda Partata 

A polícia conseguiu identificar o veneno que foi usado pela advogada Amanda Partata para matar o ex-sogro, Leonardo Pereira Alves, e a mãe dele, Luzia Tereza Alves.

Segundo a polícia, um motorista de aplicativo que fez o transporte do produto, sem saber do que se tratava, foi quem ajudou no processo.

Ao ver a notícia da morte das vítimas nos noticiários, ele entrou em contato com a delegacia e contou que havia sido contratado por Amanda para transportar uma medicação de Itumbiara para Goiânia no dia anterior ao crime.

“Esse motorista de aplicativo entrou em contato e disse que estava preocupado porque tinha uma transferência da Amanda para a conta dele um dia antes do crime, porque ela pediu para ele levar uma caixa no hotel em que ela estava hospedada. Ele disse que a caixa era um produto de uma indústria química e farmacêutica”, disse o delegado Carlos Alfama durante coletiva.

Ele mostrou o print da conversa com a advogada e afirmou que não sabia que a medicação, na verdade, era um veneno.

Como o aplicativo pelo qual o motorista atende exige que para o transporte de substâncias é obrigatório a nota fiscal do produto, a polícia pediu a quebra de sigilo fiscal e a Justiça autorizou.

Os investigadores identificaram o produto comprado por Amanda e após a análise dos peritos, foi confirmado que era a mesma substância achada nos bolos servidos para a avó e o pai do ex-namorado de Amanda no dia em que ela tomou café com eles.

O veneno, considerado altamente letal, não tinha cheiro e nem cor e foi colocado em dois bolos de pote que a advogada comprou, juntamente com sucos e pães de queijo em um empório, e levou para a família do ex.

Conversa com o motorista

Amanda está presa desde o dia 20 de dezembro e nega o crime, mas câmeras mostram a suspeita com a caixa do veneno nas mãos no elevador do hotel onde estava hospedada e tem outras provas contundentes contra ela, como perfis fakes usados para fazer ameaças à família do namorado.

Vale lembrar que mesmo após o término do relacionamento, Amanda continuava frequentando a casa porque afirmava estar grávida do ex. A polícia já confirmou que ela não está grávida e investiga se ela fraudou os exames apresentados ao namorado.


O Portal do Holanda foi fundado em 14 de novembro de 2005. Primeiramente com uma coluna, que levou o nome de seu fundador, o jornalista Raimundo de Holanda. Depois passou para Blog do Holanda e por último Portal do Holanda. Foi um dos primeiros sítios de internet no Estado do Amazonas. É auditado pelo IVC e ComScore

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