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Luiz Castro vota a favor de projeto para pagamento de profissionais da Saúde

O deputado Luiz Castro (Rede) votou hoje (14) a favor do Projeto de Lei nº 175/2018, do Governo do Estado, que remaneja recursos do FTI e do FMPES para pagamentos da área de Saúde, com a ressalva de que os recursos não resolvem as deficiências do setor. “É um paliativo, mas não podemos deixar de garantir o pagamento dos servidores das diversas categorias profissionais da Saúde, nem deixar que os hospitais fiquem desabastecidos de medicamentos e de insumos básicos”, argumentou o deputado.

Aprovado com 22 votos e duas ausências, na sessão desta quarta-feira (14) na Assembleia legislativa, com Emenda Modificativa da Casa, destinando 80% dos recursos do Fundo de Fomento ao Turismo, Infraestrutura, Serviços e Interiorização do Desenvolvimento do Amazonas (FTI) e do Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e ao Desenvolvimento Social do Estado (FMPES), o equivalente a R$122 milhões, para o pagamento de servidores e de dívidas com fornecedores da área de Saúde.

No plenário, trabalhadores terceirizados da Saúde e representantes de cooperativas médicas, que estão com pagamentos atrasados, aplaudiram a medida.

Para Luiz Castro, a responsabilidade de quitar os compromissos é do atual governador Amazonino Mendes, para que não transfira débitos ao próximo governo, em uma área que já se encontra em situação dramática, com profissionais penalizados pelo atrasado de salários, com falta de medicamentos e consequente deficiência no atendimento à população.

Essa situação de descontrole na gestão da Saúde no Amazonas, segundo o deputado Luiz Castro, vem se repetindo há vários governos.

Membro da Comissão de Transição do governador eleito Wilson Lima (PSC), o deputado Luiz Castro disse que vai continuar cobrando transparência na aplicação dos recursos, principalmente para o pagamento dos profissionais de Saúde, dos medicamentos e insumos, a fim de evitar a paralisação do serviço nas unidades de saúde do Estado, no novo governo que inicia em janeiro de 2019.

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