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Dito & Feito – O direito dos índios, 40 anos depois

A justiça tarda mas não falta, diz a lei da vida.

Prova disso que isso é a mais puta verdade, a Justiça Federal no Amazonas condenou, a pedido do Ministério Público Federal (MPF) no Amazonas, a Fundação Nacional do Índio (Funai) e a União pelas violações contra os povos indígenas  Tenharim e Jiahui durante a abertura da BR-230 (rodovia Transamazônica). O desrespeito aos índios e a invasão de seu território aconteceu no período de 1969 a 1974,em pleno regime militar.

A sentença confirma que a construção da BR-230 ocorreu sem qualquer licenciamento ou estudo prévio de impacto ambiental às terras e costumes das etnias que fazem parte do conjunto de povos autodenominados Kagwahiva.

Locais sagrados

Além do pagamento de R$ 10 milhões por danos morais coletivos, a sentença obriga os órgãos a implementar medidas de proteção aos locais sagrados a serem indicados pelos próprios indígenas.

E também  a promover campanha de conscientização quanto aos direitos indígenas junto aos municípios de Humaitá, Manicoré e Apuí no prazo de seis meses.

Bolsonaro na Amazônia

Em entrevista na última sexta-feira (30), onde revelou que iria conversar com a chanceler alemã Angela Merkel, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que deve visitar a Amazônia nesta semana.

O presidente pretende  fazer um sobrevoo sobre as áreas de queimadas, que ele insiste em dizer que são “alarde desnecessário”.  

Pode ser Manaus

Bolsonaro não explicou qual cidade da Amazônia vai usar como base.

Mas, como Manaus é a maior cidade do Norte do país, deve ser destino do presidente caso confirme visita à Região Norte.

Democracia na bola  

O presidente de honra do Manaus FC, Luiz Mitoso, disse que não tem nada contra torcedores do Amazonas exibirem camisas de clube do Rio de Janeiro, “porque a paixão pelo futebol é democráticao”.

Isso ocorreu, segundo ele, por conta do estado de abandono em que viveu o futebol amazonense por um determinado período.

Autoestima

A autoestima só retornou com a boa fase do são Raimundo – há 20 anos –, e agora cm o Manaus.

— É compreensível ver amazonenses desfilando com camisas do Flamengo, Botafogo, Vasco e Fluminense e até de clubes de São Paulo – disse Mitoso.

Orgulho na camisa

Mas, de acordo com o presidente do Manaus FC, com o acesso do Gavião à Série C e aquela grande final contra o Brusque já é possível, hoje, ver manauaras passando orgulhosos com a camisa verde do Manaus.

Elefante verde

Foi por conta do grande público que tomou a Arena da Amazônia – mais de 40 mil. A maioria vestindo a camisa verde –, que Luiz Mitoso brinca com uma frase que arranca risos:

— Depois do Manaus FC, não podemos mais chamar a Arena da Amazônia de “ elefante branco”, mas sim “elefante verde”!

O último a sair…

Com a iminente filiação do vice-prefeito de Manaus, Marcos Rotta, ao DEM, uma debandada de vereadores do partido pode acontecer.

…apaga a luz!

Raulzinho, Ceará do Santa Etelvina e Ewerton Assis, aliados do prefeito Arthur Virgílio (hoje adversário político de Rotta)  devem bater em retirada.

E seguir outro destino, que provavelmente será traçado pelo próprio Virgílio.

Para onde vou?

De acordo com uma fonte da CONTEXTO, os vereadores da base do prefeito estão à espera de uma ordem superior para serem “abarcados” em partidos aliados.

A divisão se dará por potencial de votos.

Os que terão de 4 a 5 mil ficarão em uma sigla diferente dos que têm potencial de 6 mil votos pra cima.

Do céu…

Maior bancada na Câmara Municipal de Manaus (CMM) na atual legislatura, o PHS, que fundiu com o Podemos, ficará sem representação a partir da próxima eleição.

É que  cinco parlamentares deixarão a sigla na janela partidária de março.

…  ao chão!

Atualmente, o PHS tem em suas fileiras o líder do prefeito Arthur Neto (PSDB) no parlamento, Marcel Alexandre, além de Professora Jaqueline, Professor Samuel, Dr, Everton Wanderley e Eloi Abreu.

Apareceu o Queiroz

Com manchete ACHAMOS, a revista Veja responde esta semana  a pergunta que o país inteiro vinha fazendo: “ Cadê o Queiroz”.

É isso mesmo, finalmente, Fabrício Queiroz apareceu. Ele mora no Morumbi, em São Paulo, bairro onde fica o hospital Albert Einstein, onde se trata de um câncer no intstino.

Imagem sem som

As fotos de Queiroz foram tiradas lá.

Aparentemente, ele se permitiu fotografar para a revista,  mas não deu nenhuma declaração.

Boca no trombone

Esta é uma notícia que talvez não agrade muita gente do poder.

Queiroz  está vivo e em condições de prestar depoimento, embora repórteres da revista tenham registrado que seu estado de saúde piorou.

Ministro paralisa com “Z”

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, escreveu duas vezes a palavra “paralisação” usando a letra “z” em ofício endereçado ao ministro da Economia, Paulo Guedes.

No documento, Weintraub alerta que os recursos previstos para o ministério em 2020 são insuficientes para a prestação de serviços na educação.

Procurado pela reportagem, o MEC não quis se manifestar.

Banco Nórdico reage…

Nordea, um dos maiores bancos nórdicos, disse que está suspendendo as compras de títulos do governo brasileiro,

O banco é  o mais recente investidor nórdico a agir em resposta aos incêndios florestais na Amazônia.

... aos incêndios na Amazônia!

A Nordea Asset Management disse que sua exposição atual a títulos soberanos brasileiros era de aproximadamente 100 milhões de euros (111 milhões de dólares).

EM ALTA

Briant Moreira de Oliveira, um jovem de 23 anos que cresceu no Brasil, descobriu 37 planetas fora do sistema solar por conta própria e agora faz parte da equipe de análise de dados da Nasa, Agência Espacial Americana. O estudante de Engenharia de Software  é  filho do caminhoneiro Deiver Galvão de Oliveira e da segurança Laelma Moreira Almeida. Elliot, como é conhecido por amigos e familiares, nasceu na Flórida (EUA), mas mudou para o município de Serra, no Espírito Santo, aos três anos.

EM BAIXA 

De acordo com o estudo elaborado pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (Undoc), América Central e América do Sul registraram as mais altas taxas de homicídio intencional no mundo em 2017. Na lista, Brasil ficou em segundo lugar no continente sul-americano, atrás da Venezuela, com 30,5 mortes, acima da média regional. Estimam-se 1,2 milhão de vítimas de crimes dolosos entre 1991 e 2017.

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