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A exemplo da Câmara dos deputados, a Câmara Municipal de Manaus também tem a sua bancada da bala.

O debate sobre  o decreto de armas do presidente Bolsonaro editado em maio para flexibilizar a posse e o porte no País, foi o tema levado para o plenário pelo vereador Gedeão Amorim (MDB), que posicionou radicalmente contra a liberação das armas.

— O governo deveria editar decretos para investir mas na educação, cultura, pesquisa e tecnologia. Aí sim, o país estaria armado para o futuro – disse Gedeão.

4 homens e um destino

A hora que disse isso, Gedeão foi contestado veementemente pelos vereadores Chico Preto (PMN), Raulzinho (Democratas), Roberto Sabino (PHS) e Dante (PSDB), que defendem com unhas e dentes a  registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição.

Chico Kid

Chico Preto disse que é direito do cidadão andar ou não armado.

E disse que, aquele que solicitar o porte de arma, vai estar preparado e bem treinado para usar uma arma.

— E ele não vai andar por aí com rifle. Isso não existe!

Violenta emoção

Não é bem assim, Chico.

Existem casos, aqui em Manaus, que membros da nossa valorosa Polícia Militar, bem treinados e que passaram por avaliação psiquiátricas, sacaram suas armas e mataram companheiros dentro do quartel.

Infelizmente, tem ser humano que não suporta a pressão e acaba agindo sob violenta emoção.

Isto é do ser humano.

Sob domínio do medo

Raulzinho chegou a citar o caso de um amigo comerciante, “ Chiquinho”, um comerciante da Zona Leste, que guardou a renda de se mercadinho em casa e teve a residência invadida por assaltantes.

—Se ele tivesse uma arma, teria como se defender e sua família não teria passado por tanta humilhação e medo.

Tiro pela culatra

Ao que Gedeão corrigiu:

— Teria sido pior, vereador Raulzinho, porque ele iria reagir e, ao enfrentar uma quadrilha sozinho, poderia até ter morrido.

Perigo em casa

O vereador Elias Emanuel disse que tem dois filhos adolescentes em casa.

—Como saio tranquilo sabendo que tem uma arma dentro de casa. Menino pega até a chave do carro do pai, sem ele saber, e vai pra rua fazer besteira!

“Passividade” do general

O presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, Omar Aziz (PSD-AM) disse eu está surpreso com a “passividade” de Heleno no governo de Jair Bolsonaro.

Não me permitiria

O general sofreu na segunda-feira, dia 1º, um ataque nas redes sociais de Carlos Bolsonaro, um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro.

— Eu não me permitiria ser atacado como ele foi ontem. Estou desconhecendo o general –, acrescentou Aziz,

Solidariedade

O senador do Amazonas manifestou nesta terça-feira, 2, solidariedade a Heleno, chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

— Quero me solidarizar com o general Heleno –, disse o senador, lembrando que Heleno foi comandante militar na região da Amazônia.

Alvo da vez

Depois de Hamilton Mourão e Santos Cruz, o alvo da vez foi Augusto Heleno.

Sem citar o nome do ministro, Carlos levantou suspeitas sobre a conduta do GSI no episódio que levou à prisão o segundo-sargento da Aeronáutica Manoel Silva Rodrigues.

O sargento foi flagrado na Espanha com 39 kg de cocaína em voo da Força Aérea Brasileira (FAB).

Ganhamos uma

O ex-governador do Amazonas, o senador Eduardo Braga (MDB-AM) considerou um avanço a publicação nesta terça-feira, 2, de decreto do presidente Jair Bolsonaro que amplia de 8% para 10% o benefício fiscal em Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) concedido a concentrados de refrigerantes.

Briga de resultados

Para ele, o decreto de Bolsonaro é a primeira vitória.

— Nossa briga começa a dar resultados. Mesmo não atendendo 100% o nosso pleito, já é um avanço.

Favorece a ZFM

A nova alíquota valerá de outubro a dezembro deste ano.

A decisão consta de decreto publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) de segunda-feira e favorece as indústrias de refrigerantes instaladas na Zona Franca de Manaus.

— Continuaremos lutando, dando um passo de cada vez –, disse Braga.

Combate a corrupção

O Amazonas terá uma Delegacia Especializada em Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro.

O foco será a investigação de crimes relacionados à lavagem de dinheiro fruto dos demais crimes, como tráfico de drogas, estelionato e roubos.

Bonates anuncia

O anúncio foi feito pelo secretário de Segurança Pública, coronel Louismar Bonates, ontem (02), durante a abertura do Programa Nacional de Capacitação e Treinamento para o Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro.

Emenda para aeroportos

O deputado federal Alberto Neto (PRB-AM), apresentou ontem (2), na Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia (Cindra), uma emenda importantíssima para o Amazonas.

que, se aprovada, vai proporcionar a reforma, construção e aparelhagem de pelo menos 20 aeroportos situados nos estados que compõe a Amazônia brasileira, entre elas, o Amazonas.

Defesa da mulher

A prevenção de todo e qualquer tipo de violência contra a mulher deverá ser incluída nos currículos da educação básica.

É o que determina o Projeto de Lei (PL) 598/2019, do senador Plínio Valério (PSDB-AM), aprovado nesta terça-feira (2) na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE).

Segundo plano

Segundo o senador, a mulher brasileira tem sido relegada a plano secundário em vários âmbitos, numa realidade que muda a passos muito lentos.

— Embora esteja cada vez mais presente no mundo do trabalho, mantendo seu papel estruturante na família, a mulher recebe menos que o homem no desempenho das mesmas tarefas –, frisou Valério.

 EM ALTA

Ao idoso Manoel Bernardino, de 91 anos, que concluiu este mês o Ensino Médio e acaba de lançar um livro de poemas. Ele começou a estudar há 6 anos, ou seja até os 85 anos de idade ele não sabia ler nem escrever, mas agarrou a oportunidade e se dedicou muito para aprender. Ele estudou na

Escola “Custódio Furtado de Souza”, no Bairro Teixeiras, em Juiz de Fora, Minas Gerais.

EM BAIXA

 Exército Brasileiro prestou nesta segunda-feira (1) uma homenagem oficial ao major alemão Eduard Ernest Thilo Otto Maximilian von Westernhagen. O militar integrava o exército nazista na Segunda Guerra Mundial e veio ao Brasil em 1966 para participar de um curso da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), sendo assassinado em 1968 pelo Comando de Libertação Nacional (Colina), uma guerrilha de esquerda que lutava contra a ditadura militar.

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