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Deputado quer tornar Feira da Eduardo Ribeiro patrimônio cultural e imaterial

A situação da Feira de Artesanato da Eduardo Ribeiro, que acontecia todos os domingos no Centro de Manaus, antes da pandemia, recebeu atenção especial do deputado estadual Saullo Vianna (PTB). Presidente da Comissão de Promoção Social e Cultural da Assembleia Legislativa do Amazonas, o parlamentar propôs três alternativas para ajudar os trabalhadores e salvar uma das feiras mais tradicionais da capital amazonense.

Um deles foi em forma de indicativo ao Governo do Estado, para que sejam realizados estudos a fim de que a Afeam (Agência de Fomento do Estado do Amazonas) ofereça uma linha de crédito diferenciada aos permissionários da Feira.

“Com isso, estaremos oferecendo condições, para que inúmeros trabalhadores, que tem naquela feira, a sua forma de trabalho e sobrevivência, possam ter condições de continuarem realizando os seus trabalhos, uma vez, que tiveram que passar um período sem poder exercer as suas atividades, por conta da pandemia da COVID-19”, destacou Saullo.

Outro requerimento de Saullo solicitou que a Feira seja incluída no Programa de Flexibilização do Comércio, respeitando os padrões de segurança e atendendo às recomendações das autoridades sanitárias. Em Manaus, os números menores de novos casos, o aumento na estrutura de atendimento e o alto índice de recuperados contribuíram para a reabertura do comércio em junho.

“O período de quarentena comprometeu em muito os rendimentos dos permissionários, não tendo eles como repor mercadorias para continuarem trabalhando com seu artesanato e sua arte”, ressaltou Saullo.

O terceiro requerimento do deputado sobre a Feira de Artesanato da Eduardo Ribeiro foi no sentido de torná-la Patrimônio Cultural e Imaterial do Amazonas. A iniciativa visa contribuir pela preservação da Feira na forma que vem sendo realizada desde a sua criação.

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