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Wilson conta tudo na TV e adverte que a política rasteira tem prazo para acabar

Numa entrevista descontraída e movimentada por temas livres – a critério dos jornalistas convidados —, o candidato Wilson Lima (PSC) disse que, se eleito, vai querer sabe o que fazem os “ secretários extraordinários”; vai implantar programas esportivos para tirar as crianças que fazem malabarismo com limões no trânsito de Manaus, e encaminhá-las à escola; vai retomar as obras inacabadas e definir o destino para a Cidade Universitária e, que, “por falta de planejamento”, está abandonada. Ele também desmascarou o que chamou de Fake, a acusação de que teria dado dinheiro a um traficante para a compra de votos em Codajás.

—  Eu não fui ao município de Codajás durante o período eleitoral. Isso é uma farsa. Que eles reúnam as provas que dizem que têm e façam a denúncia formal. Nossa campanha no primeiro turno foi limpa e honesta, assim como está sendo no segundo turno e como será nosso governo –, descartou o candidato.

A entrevista foi realizada na TV EM TEMPO, no  programa “Agora especial”, teve a duração de duas horas e contou com a participação dos jornalista Mário Adolfo, diretor de redação do jornal EM TEMPO e do BMA, Newton Corrêa, do BNC, Gerson Severo, do Portal Em Tempo e Tadeu de Souza, do Agora Parintins e foi mediada pela apresentadora Márcia Lasmar.

 

Em três blocos, com perguntas livres, o candidato apresentou propostas e respondeu perguntas sobre o processo eleitoral e acusações que circulam contra ele na internet. Sobre esse tema, Wilson disse que quando seus adversário o  atacam, atacam também o processo democrático e o cidadão de bem. Ele garantiu que tem procurado combater essas fake news.

—Conversei pessoalmente com o presidente do TRE, para que a democracia seja respeitada. Todo dia eles inventam uma notícia falsa diferente. Ele pensa que hoje em dia ainda dá para fazer política como antigamente, quando as palavras se perdiam. Essa política rasteira tem data para acabar. É dia 28 –, advertiu o candidato.

Perguntado sobre os programas lançados por governos passados,. Como “Ciclo” e “ Zona Franca Verde”, para revolucionar o abastecimento do Amazonas, mas que não deram em nada, o candidato do PSC disse que nunca lançaria “ programa para marqueteiros venderem ilusões”. Perguntado se considerava esse programa “ meras ilusões”, Wilson respondeu:

— Essa resposta pode ser dada pelas políticas do interior, se seus habitantes foram beneficiados em alguma coisa.

Sobre a defesa da Zona Franca de Manaus,  o candidato ao governo garantiu que “vamos trabalhar para blindar o Modelo Zona Franca e o Polo Industrial de Manaus”.

Sobre a  a Cidade Universitária, Wilson afirmou que, o que faltou planejamento para eu o projeto fosse concluído.

—O projeto é muito bonito, de fato, mas a gente tem dinheiro para concluir essa obra? É um projeto grandioso e que foi mal planejado. Muito dinheiro já foi investido lá, mas faltou administração, disse, completando que pretende retomar todas as outras obras inacabadas no Estado.

— Mas, para isso, será necessário fazer uma revisão em todas essas obras. Precisamos avaliar como foram contratadas e como estão sendo desenvolvidas. Tudo é mais caro para o Estado e isso não pode continuar assim, sem falar nas obras de improviso, começadas agora no período eleitoral para dar uma satisfação ilusória à população -, disse.

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