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O defensor público Carlos Alberto Almeida entrou com o pedido de prisão do presidente do Sindicato dos Rodoviários, Givancir Oliveira. Nesta segunda-feira pela manhã, ele aguardava somente a assinatura daSecretaria Executiva de Proteção e Orientação ao Consumidor Amazonas (Procon-AM), Rosely Fernandes para concretizar o pedido.

Quem também fez o mesmo pedido foi o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram). Na ação, o advogado Fernando Borge diz que “ante a flagrante configuração do crime de desobediência, seja determinada a prisão em flagrante das lideranças sindicais responsáveis, bem como oficiado com cópias a Polícia Federal e o MPF a fim de que sejam tomada providências criminais cabíveis”

A greve pegou de surpresa a população, pois havia, na véspera, uma garantia de que a paralisação estava descartada. De acordo o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), nenhum ônibus saiu da garagem, em total desrespeito à determinação do Tribunal Regional do Trabalho.

A desembargadora plantonista do Tribunal Regional do Trabalho – TRT da 11ª região, Solange Maria Santiago Morais, determinou multa de R$ 100 mil por hora ao sindicato dos rodoviários, em caso de descumprimento, mas o Sindicato dos Rodoviários parece não temer as decisões judiciais, por isso não as respeita.

leia a ação do Sinetram:

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