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Servidora do TRT morta teve pescoço cortado e ainda levou pancada na cabeça

O laudo preliminar do Instituto Médico Legal (IML) aponta que a diretora da 15ª Vara do Trabalho de Manaus (AM), Silvanilde Ferreira Veiga, 58, foi morta por asfixia, golpes de arma branca, entre eles, um no pescoço, e traumatismo crânio encefálico. A servidora foi encontrada morta, na noite do último sábado, 21/5, no apartamento onde morava, na Ponta Negra, na zona Oeste de Manaus. O corpo foi encontrado pela própria filha, a nutricionista Stephanie Viega de Miranda.

Ainda no domingo, a Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) começou a interrogar pessoas que podem ajudar a solucionar o crime, entre elas, o síndico do condomínio Gran Vista, onde a serbidora do TRT morava há mais de dez anos.

De acordo com informações de moradores, para entrar no condomínio é preciso ter acesso a um QR Code, que só é fornecido aos moradores e aos frequentadores, mas com a autorização do morador. Na noite da morte da diretora, a polícia não encontrou sinais de arrombamento no apartamento.

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O crime

O corpo de  Silvanilde foi encontrado, conforme o Boletim de Ocorrência (BO) pela filha dela. Antes de chegar ao apartamento, consta no documento, que Stephanie recebeu no seu celular, uma mensagem de S.O.S, da mãe, por volta das 22h06. Em seguida, mandou duas mensagens para o WhatsApp dela, mas não teve resposta.

Logo depois, Stephanie informou ter ligado para a portaria e pedido para que o porteiro fosse até o apartamento para verificar se tinha acontecido algo. Em seguida, o funcionário do condomínio, segundo a filha, disse ter ido ao endereço, mas não foi atendido, mas que os carros da família permaneciam todos na garagem.

"Ao chegar ao apartamento avistou a mãe estendida no chão, de bruços, deitada em uma poça de sangue. Tentou acionar o Samu, que só chegou ao apartamento às 23h06. A única coisa que sumiu do apartamento foi o telefone celular dela", aponta o documento da polícia.

Um detalhe que chama atenção é de que não havia sinais de arrombamento na porta do apartamento, onde a diretora morava. No apartamento também foi encontrada uma faca de inox.

No laudo preliminar do IML consta que os peritos identificaram no corpo de Silvanilde marcas de asfixia, secção de via aérea superior, esgorjamento, ação cortante, hemorragia subaracnóidia e traumatismo crânio encefálico.

De acordo com a polícia, as câmeras de segurança do prédio, que já estão sendo analisadas por policiais da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) devem auxiliar na investigação do caso.

Fonte: Toda Hora

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