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A servidora do Tribunal Regional do Trabalho da 11.ª Região (TRT-11), Silvanilde Ferreira Veiga, 58, assassinada no último final de semana em um condomínio no bairro Ponta Negra, zona Oeste de Manaus, possivelmente conhecia seu assassino. A informação foi divulgada pelo perito criminal Ricardo Grana, do Instituto de Criminalística do Amazonas.

Segundo o perito, o local não apresentou sinais de furto ou arrombamento, além de não apresentar sinais de luta corporal, dando a entender que a servidora do TRT-11 conhecia seu assassino. Ricardo Grana também falou que ela foi morta com 12 facadas, além de um golpe na região do pescoço.

“Por se tratar de um golpe de arma branca, no pescoço, onde acaba tendo muito sangue o que nos faz esperar que tenha muito sangue pela casa e não foi o caso. Procuramos bastante por manchas de sangue e marcas de luta do local, mas só tinha ali próximo da vítima. Procuramos também identificar o deslocamento do assassino, principalmente para sair do local, mas nós não conseguimos observar isso. Foi ação rápida e ele logo se evadiu do local”, comentou.

Relembre o caso

Silvanilde Ferreira Veiga foi encontrada morta em uma poça de sangue no último sábado (21) deitada no chão do condomínio onde morava. No local, foram encontradas duas facas, similar a um punhal e uma de serra.

O caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS). De acordo com a equipe de investigação, o assassino da servidora provavelmente usou luvas para esconder seus rastros. Acredita-se que a Silvanilde Ferreira foi vítima de um crime premeditado.

Até o momento ninguém foi preso e a investigação continua em sigilo. Porém, a equipe de investigação da DEHS continua coletando depoimento de vizinhos e pessoas que trabalham no condomínio para elucidar o caso. Imagens do circuito interno de segurança devem ajudar a polícia.

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