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Vídeo: Presidente da FAF participa de Assembleia Geral Ordinária na CBF

Rozenha reuniu com o presidente da instituição máxima do futebol nacional nesta terça-feira (25)

Na manhã desta terça-feira (25), o Presidente da Federação Amazonense de Futebol (FAF), Ednailson Rozenha, esteve presente na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no Rio de Janeiro-RJ, para participar de Assembleia Geral Ordinária. Na ocasião, todos os representantes das Federações do país reuniram com o Presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.

Alinhado com o mandatário da instituição máxima do futebol nacional, Rozenha acredita que este é o início de tempos excelentes para o futebol amazonense.

“Quero agradecer ao Presidente Ednaldo Rodrigues pela acolhida e apoio. A FAF é a CBF no Amazonas. Podem confiar que lutarei muito para atingir as metas e o propósito que a CBF tem com o Amazonas. A prioridade é o soerguimento do futebol amazonense. A valorização do povo da floresta, futebol indígena e feminino. Os povos originários terão espaço. A floresta é mais do que nunca a bola da vez”, destacou.

Tendo como um dos objetivos principais, a valorização do povo do interior, a diretoria da FAF é formada por amazonenses, profissionais reconhecidos em suas áreas. A instituição passou a ter liderança o que, consequentemente, gera credibilidade. Todos trabalham para a evolução do futebol local. Em 114 dias da nova gestão, a relação com as ligas dos interiores foi estreitada, a imprensa esportiva voltou a divulgar o campeonato estadual, assim como, os torcedores que voltaram a prestigiar o Barezão. É a reestruturação administrativa gerando frutos.

Essas ações, que mostram o compromisso da nova gestão com mudanças, foram apresentadas ao presidente da CBF. O mandatário comentou sobre o interesse da Confederação em trabalhar junto com a FAF, no desenvolvimento desses projetos.

"Dizer a todos os desportistas do estado do Amazonas que em breve estaremos aí, buscando fomentar mais ainda, através da Federação, o futebol em toda região e também para os indígenas. Queremos fazer essa competição (Copa da Floresta) porque é um compromisso da CBF para que possamos ter um trabalho de inclusão. E não só no futebol masculino, mas também no feminino, pois as mulheres não podem ficar de fora”, garantiu.

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