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Interlocutores do ministro Paulo Guedes revelam que economista já prepara movimento silencioso de saída do governo Bolsonaro. Diferentemente do ex-ministro Sergio Moro que se demitiu em clima de guerra com o planalto, Guedes pretende apenas justificar sua demissão por motivação pessoal. Como depende do seu bom nome para circular na iniciativa privada e não tem nenhuma aspiração eleitoral. Vai preferir ficar com o mercado. Mas pretende preservar a boa amizade e o trânsito livre no governo. As informações são do Diário da Manhã.

Curiosidade: Durante a última coletiva de Bolsonaro assessores do presidente tentaram convencer Guedes a não usar mascara facial, o ministro não seguiu a orientação, e destoou dos demais presentes. Também vestido informalmente sem paletó e gravata deixou claro que já se prepara para tirar férias.

Tratando de economia, Bolsonaro também perde importante apoio de empresários liderados por donos da Riachuelo e da Havan. O presidente do Instituto Brasil 200, Gabriel Kanner, afirmou que um grupo composto por empresários que apoiavam Bolsonaro se decepcionaram com a interferência do mesmo no caso Moro. Kanner teria dito à Folha de S. Paulo que se sentiu “traído como eleitor” e que todos que acreditaram no discurso de Bolsonaro sobre o combate à corrupção sentiram-se da mesma forma.

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