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“Nós não vamos improvisar, nós vamos planejar e executar”, afirma Omar Aziz

O senador e candidato a governador do Amazonas, Omar Aziz (PSD), disse, na manhã desta quinta-feira (23/8), durante entrevista ao programa Dez na TV da Rede Diário de Comunicação, que o seu governo será feito com planejamento e atuação firme do governador do Estado em todas as áreas.

“Nós não vamos improvisar, nós vamos planejar e executar junto com as pessoas. Nós temos que ter uma economia fortalecida para gerar expectativa, gerar oportunidades aos jovens para que eles possam ter sua renda”, disse.

Aziz lembrou que atualmente Manaus possui 20% da população desempregada. De acordo com o senador, é preciso uma ação imediata do governo do Estado para a promoção de políticas públicas que proporcionem a geração de emprego e renda. “Quando fui governador o Distrito Industrial de Manaus possuía 123 mil operários, hoje tem pouco mais de 60 mil trabalhadores e o governo não toma nenhuma atitude. Iremos ajudar os jovens através do programa Primeiro Passo”, acrescentou.

Questionado sobre ações para a área da educação, o candidato afirmou que a partir de janeiro, quando iniciar o mandato, vai retornar as obras da Cidade Universitária. “Investir na UEA é pensar o futuro do nosso Estado, na criação de uma nova geração que comandará o Amazonas. Um jovem do interior tem o direito de ter as mesmas oportunidades que um estudante da capital”, afirmou.

O candidato também falou sobre o programa ‘Ronda Total’, que é uma evolução do Ronda no Bairro, implantado quando foi governador nos anos de 2010 e 2014. “Nove em cada dez pessoas elogiam o programa porque lembram que a segurança pública funcionava. Está se gastando três vezes mais do que eu investia e a população não se sente segura”, disse.

De acordo com o senador, o governo do Estado está com obras paradas na área da saúde e que prejudicam a população diretamente. “O hospital Dephina Aziz, construído no meu governo, tem 350 leitos e não está funcionando. O sistema de cirurgias está parado, uma fila enorme para transplante e a população não tem perspectiva de melhora”, completou.

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