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Homens são presos acusados de homicídio no Jorge Teixeira

Após trocar tiros com a polícia, quatro homens foram detidos, um morreu e outro foi baleado na rua 41 da 4ª etapa do bairro Jorge Teixeira, Zona Leste da capital, na manhã desta quarta-feira (13). Segundo a polícia, eles são suspeitos de matarem José Henrique Chaves da Silva, 15, no mesmo bairro, em decorrência da guerra entre facções.

Enquanto que os policiais militares afirmam que foram recebidos a tiros pelo sexteto, a população diz que os agentes chegaram atirando contra os suspeitos.

Segundo o capitão identificado apenas como Soeiro, comandante da 30ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), o adolescente foi morto por volta das 6h20 desta manhã - na rua Bom Jesus do Jorge Teixeira - no dia em que completou 15 anos. Após receberem denúncias, os policiais foram à rua 41 à procura dos suspeitos. “Fizemos o cerco, fomos recebidos a tiros” disse Soeiro.

Durante o confronto, dois indivíduos foram baleados e levados ao Hospital e Pronto Socorro (HPS) Platão Araújo, na Zona Leste da cidade, onde um deles morreu.

Os quatro detidos foram levados ao 14° Distrito Integrado de Polícia (DIP), onde serão identificados e será verificado se eles tem passagem pela polícia. O baleado, após passar por procedimentos médicos, também será levado à mesma unidade policial com igual fim.

Conforme Soeiro, o delegado do DIP investigará se o sexteto, de fato, estava envolvido na morte do adolescente.

Com os indivíduos, os policiais apreenderam uma pistola de calibre 380, um revólver de calibre 38 e uma escopeta de calibre 12. “Comunicamos que não atirem contra a polícia ou atentem contra a vida dos policiais”, afirmou Soeiro, a repórteres de diversos veículos de comunicação, no pátio do HPS Platão Araújo.

O que diz a população

A equipe de reportagem foi à rua 41 do Jorge Teixeira e conversou com três moradores. Segundo apurado, os policiais chegaram atirando no local. Eles entraram em um beco e adentraram pelo menos em uma casa. A equipe de reportagem entrou na moradia e registrou fotos de marcas de sangue no chão da residência.

Fonte: Portal EM Tempo

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