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Dito & feito - CANDIDATURA AMEAÇADA – Dívida por danos morais pode jogar Praciano na 'ficha suja'

Praciano PT Amazonas Charge Manaus
Praciano PT Amazonas Charge Manaus

O ex-deputado federal Francisco Praciano (PT) não está conseguindo  pagar a uma dívida por danos morais ao senador Omar Aziz.

No sufoco, seus amigos andam preocupados e encontrar uma forma de ajudar o ex-deputado que enfrentou sérios problemas de saúde em 2016. Praciano  foi condenado pela justiça a pagar multa eleitoral de R$ 30 mil por danos morais a Aziz. Entenda o caso: na eleição de 2014, quando era candidato ao Senado, Praciano  foi  proibido, pela Justiça Eleitoral, de exibir comercial com a imagem de filha menor do senador Omar Aziz durante programa eleitoral. Mas o velho Praça não deu ouvidos à determinação e  mostrou em deu  programa eleitoral imagens do ex-governador Omar e a esposa, hoje deputado Nejmi, numa viagem a San Martin no jatinho do Governo do Amazonas. E cometeu o erro de expor os filhos do hoje senador. A Justiça acolheu o recurso e proibiu Praciano de veicular a denúncia, mas o parlamentar insistiu.

De ficha limpa...

Seu do deputado José Ricardo, também do PT, Praciano, por ser um político “ficha limpa” jamais teria esse dinheiro para saldar a dívida.

Por isso vai precisar da solidariedade dos amigos na luta para pagar a a indenização. “Quem sabe uma vaquinha virtual” .

...A ficha suja

Só tem uma coisa. Se não conseguir pagar, Praça cai na vala do “ficha suja” e não poderá se candidatar nas próximas eleições.

Liso, mas honesto

Zé Ricardo, anda preocupado com a pressão pela qual vem passando o ex-deputado federal.

— Todos conhecem o Praciano. Em quase 30 anos de política, ele não acumulei riqueza, porque político honesto não fica rico –, lembrou Zé.

Rastilho de pólvora

Está ficando perigosa a rota de colisão entre o empresário de comunicação, Ronaldo Tiradentes e o senador Eduardo Braga (MDB-AM).

No último episódio da temporada,  nesta segunda-feira, 14/02, Tiradentes bateu no fígado. Acusou  Eduardo de  ter reinventado a política fiscal do Estado para beneficiar seu “amigo”, empresário Lírio Parisotto.

Ronaldo Tiradentes

Tio Patinhas

Parisotto é um empresário brasileiro e um dos bilionários mais ricos do Brasil e do mundo (1577º).

Foi também segundo suplente do Senador Eduardo Braga (PMDB). Segundo a revista Forbes, tem uma fortuna superior a US$1,5 bilhão.

“Puxadinho”

Pelas ondas da Tiradentes FM, Ronaldo disse que, quando governador do Amazonas (2003-2010),  Dudu inventou na legislação do estado do Amazonas, um “puxadinho” na legislação de benefícios fiscais.

— Foi um arranjo na lei, para favorecer alguns poucos amigos, entre os quais, o Lírio Parisotto, que veio a ser, coincidência, depois, veio a ser suplente de senador -, bateu Ronaldo.

Ele voltou

Depois de algumas passagens pelo parlamento – e algumas derrotas nas urnas –, Gilmar Nascimento (DEM) está de volta à política. Ele assumiu nesta segunda-feira, 14,   uma cadeira de vereador na Câmara  como vereador.

Gilmar Nascimento

Sonho meu

O sonho de Gilmar só virou realidade quando ele conseguiu, junto ao Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) cassar o mandato do vereador Sandro Maia (DEM).

Crime e castigo

Esperto, o vereador Sando Maia utilizou os serviços do Instituto Sando Maia, para conseguir votos em 2020, à base do toma lá, dá cá.

Além de  perder o mandato, ele vai ficar fora da política por oito anos.

Omar indignado

Presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, o senador  Omar Aziz (PSD-AM) criticou o espaço dado a negacionistas da vacina contra a Covid-19 no Senado Federal.

Nesta segunda-feira (14), a Casa sediou uma audiência sobre a exigência do passaporte sanitário , com a participação de profissionais que se posicionam contra a imunização.

Bajulando negacionista

Um vídeo publicado pelo site Metrópoles mais cedo mostrou o teor de alguns discursos, como o da médica infectologista Roberta Lacerda, que classificou a eficácia vacinal como um "mito".

— É lastimável levar negacionista. O Senado não pode compactuar com isso –, frisou Aziz.

Que médico, hein?

Na audiência do senado, também foi mostrado o  médico neurocirurgião José Augusto Nasser, que afirmou que mais de 90% dos internados em UTIs nos centros intensivistas do Distrito Federal estão totalmente vacinados.

General na frigideira

Famoso na campanha pelos ataques ao Centrão, Augusto Heleno, está sendo fritado pela “velha política” com o apoio do presidente Bolsonaro.

O general  assistiu de camarote no Planalto a Jair Bolsonaro entregar o governo aos tão odiados “inimigos políticos” do Congresso.

Bolsonaro deu a Casa Civil a Ciro Nogueira e fez uma aliança com Arthur Lira que garantiu a governabilidade na Câmara.

Bolsonaro e Heleno

“...Não fica um, meu irmão!”

Para quem não lembra, durante a campanha eleitoral de 2018, em uma convenção do PSL, Heleno chamou o Centrão de “materialização da impunidade” e fez uma paródia de um samba do cantor Bezerra da Silva.

“Se gritar pega Centrão/ não fica um meu irmão!...”, cantou o general, , insinuando que os integrantes do bloco são ladrões.

Querias!

Mas, na lei da política, nada se perde tudo se transforma.

Com novos amigos, Heleno foi sendo deixado de lado por Bolsonaro.  Agora, sem espaço no jogo político,  o ministro do GSI adoraria ser o vice do presidente no projeto à reeleição. A realidade, no entanto, é mais dura a Heleno.

Triste fim

Ele, segundo fontes segundo fontes do governo, Heleno vai terminar os dias no GSI, isolado pelo centrão.

— Sem chance de ser vice –, diz um ministro.

“Pé de Pincha”

O deputado estadual Cabo Maciel anunciou no município de Nhamundá

a destinação de uma emenda parlamentar de sua autoria no

valor de R$ 50 mil para fomentar ainda mais o projeto  “Pé de Pincha”, de proteção aos quelônios.

Aproveitando a passagem pelo município, Maciel o líder do PL acompanhou a soltura de 25 mil quelônios do projeto.

ÚLTIMA HORA

“A única coisa que Bolsonaro pode fazer é mentir e fazer propaganda de armas”, disse Lula

Lula à rádio da Noruega: Bolsonaro não entende a pobreza e não entende o que é inclusão social

No último fim de semana, a emissora estatal NRK, da Noruega, exibiu em seus canais de televisão e rádio e também em seu site uma entrevista exclusiva com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, concedida em São Paulo no início do mês. Na conversa com o jornalista Arnt Stefansen, ele declarou que, em sua concepção, “a sociedade de bem-estar social norueguesa é um modelo”.

Na conversa, o ex-presidente também criticou as políticas do atual mandatário.

— Bolsonaro não entende de economia. Ele não entende os sindicatos. Não entende a pobreza e não entende o que é inclusão social. A única coisa que ele pode fazer é mentir e fazer propaganda de armas –, declarou.

A NRK lembrou ao longo da reportagem o combate à pobreza e o crescimento econômico, a redução no desmatamento da Amazônia e a redução da desigualdade social durante o governo de Lula. E também mencionou os 580 dias que o ex-presidente permaneceu detido, destacando que “as evidências eram escassas e muitos acreditavam que era um processo político” e que o veredicto foi anulado e o caso, arquivado.

— Nunca tive dúvidas de que esse processo visava impedir que eu voltasse como líder deste país. Meus opositores não querem um governo que respeite os povos indígenas e que apoie trabalhadores, negros e minorias sexuais —, afirmou Lula à emissora.

ORGULHO

Deu no portal  Só Notícia Boa: Pesquisadores brasileiros da Unesp, Universidade Paulista, descobriram dois novos alvos que, finalmente, vão tornar viáveis a criação do primeiro anticoncepcional masculino.

O foco do projeto é a EPPIN, sigla em inglês para inibidor de protease epididimária, cuja função principal é modular a motilidade dos espermatozoides, ou seja, dificultar sua capacidade de nadar até o óvulo. Cientistas e a indústria farmacêutica procuram desenvolver anticoncepcionais masculinos que consigam impedir a mobilidade do espermatozoide, porque é mais difícil chegar a um fármaco para impedir a produção do gameta masculino.

VERGONHA

O deputado Eduardo Bolsonaro foi ao Conselho de Ética da Câmara contra Kim Kataguiri por “defender o nazismo”. Nas linhas finas do pedido, no entanto, o número 2  disse que o problema mais sério foi a “apropriação cultural” de traços marcantes de sua família. Afinal, Jair Bolsonaro já disse que seu bisavô fora soldado de Hitler; enviou cartas simpáticas a sites neo-nazistas; posou ao lado de um sósia de Hitler; empregou um secretário de Cultura que imitava Goebbels; defendeu alunos que elegeram Hitler como personagem histórico mais admirado e ouviu de um admirador que o Brasil precisa de educação no “modelo Hitler”.

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