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O jornal El País publicou que ninguém se iluda com o vaivém da fusão ou não do Ministério do Meio Ambiente com o da Agricultura. Para o é “jogo de cena” de Bolsonaro que “fingindo que é democrata”. O presidente eleito deixou parecer que ouviu a população, especialistas e o suposto agronegócio moderno, e “fingiu que recuou porque escuta. Mas o fato é que já está tudo decidido”. “Não é necessário fundir os ministérios para fazer o serviço sujo de abrir ainda mais a Amazônia para a exploração. Se concluir que é mais conveniente manter o ministério, basta escolher um ministro identificado com o projeto de comercializar a floresta”, analisa o periódico.

Sem caráter xiita

Quando o populista de extrema direita que, na prática, já governa o Brasil desde 29 de outubro, diz que botará alguém “sem o caráter xiita” à frente da gestão ambiental, é isso que está fazendo.

Ruralistas e evangélicos

Segundo o El País, Bolsonaro pode apregoar que não tem compromisso com nenhum partido, mas esta é apenas mais uma bravata. Os fatos mostram que ele deve bastante do sucesso de sua candidatura a dois grandes “partidos” não formais e poderosos, com atuação fora e dentro do Congresso: os ruralistas e os evangélicos.

Conta a pagar

De acordo com o jornal, essa conta Bolsonaro vai ter que pagar.“E, dado o seu perfil, vai pagar com gosto. A conta dos ruralistas é a Amazônia. E o que ainda resta do Cerrado”, diz El País. 

Becca no Caribe

A ex-candidata a vice-governadora, Rebecca Garcia (PP) foi curar o estresse da eleição em um paraíso do Caribe. Passou uma semana em Curaçao onde assistiu a casamento do primo, Leonardo Garcia. O pai, Francisco Garcia, também aproveitou os dias de paz e tranquilidade.

Praia, sol e mar

Nos primeiros dias da temporada de praia e sol, Rebecca concordou em dar uma entrevista exclusiva sobre o balanço da campanha e sua experiência dentro de um esquema eleitoral da velha política. Mas, depois, sem dar explicações mudou de ideia.

União

O casamento reuniu familiares e os melhores amigos de Leo e Marcella, que casaram oficialmente em Manaus, mas decidiram fazer uma festa para os mais chegados em Curaçao. Parabéns ao casal.

Plenário de improviso 

O presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), David Almeida (PSB), informou ontem (8), que a partir da próxima terça-feira (13), as sessões plenárias serão realizadas no auditório Belarmino Lins.O espaço fica no anexo do prédio principal do Poder Legislativo amazonense.

Teto e luz

A mudança se dá por conta da uma reforma no plenário Ruy Araújo, que está recebendo reparos na cobertura e na parte elétrica.

Pinga “ni mim”

“Nós vamos trabalhar para manter o ritmo e entregar para a próxima legislatura uma Assembleia sem goteiras no plenário Ruy Araújo e uma passarela coberta para que os servidores possam transitar entre os prédios protegidos do sol e da chuva”, disse David.

Energia

O aumento inesperado da conta de energia elétrica em Manaus foi tema do discurso do deputado estadual Sinésio Campos (PT), na Aleam ontem (8).

E o salário, ó!

O Senado Federal aprovou ontem (7) projeto encaminhado pelo Governo Federal ao Congresso Nacional, de reajuste salarial de 16% aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), passando de R$ 33,7 mil para R$ 39,2 mil.

Impacto

Segundo cálculos de consultorias da Câmara e do Senado, o reajuste poderá causar um impacto de R$ 4 bilhões nas contas públicas.

Cadê o brabo?

Para o deputado José Ricardo (PT), esse tipo de aumento não deveria ser prioridade nacional, uma vez que o país ainda conta com mais de 13 milhões de desempregados.

“Queremos saber cadê o presidente eleito, que fala tão grosso? Por que não luta contra esse reajuste, já que fala em reduzir despesas no Governo?”, cobrou Zé 13.

EM ALTA

O Feirão Limpa Nome da Serasa pela internet já começou e vai até o dia 1º de dezembro pela internet. É a oportunidade para limpar o nome e renegociar a dívida com descontos de até 95%. O Feirão pode renegociar as dívidas de até 33 milhões de endividados. Podem participar inclusive consumidores que não estão negativados.

EM BAIXA

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) escolheu para o Ministério da Justiça Sérgio Moro, o juiz que condenou – e executou a prisão – o candidato que liderava as pesquisas eleitorais, Luís Inácio Lula da Silva. A pergunta que não que calar é esta: foi ético o magistrado aceitar o cargo oferecido pelo candidato que ganhou a eleição, já que a prisão de Lula favoreceu sua eleição?

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