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Dito & Feito - Transição – “Para mim a eleição acabou, agora cada um cuida de sua vida”, diz Arthur

Ao anunciar a Comissão de Transição da prefeitura de Manaus, o prefeito Arthur Virgílio (PSDB)  disse que está “aberto e  disposto” a fazer uma transição ultrapacífica, ultracorreta e facilitar no que for preciso a transparência com riqueza de dados de sua gestão ao prefeito eleito David Almeida (Avante).

— Para mim, a eleição acabou, agora cada um cuida da sua vida e se Deus quiser o novo prefeito vai cuidar bem de Manaus –, disse.

Acima de tudo

Virgílio disse que seu governo seguirá trabalhando até 23h59 de 31 de dezembro para melhorar Manaus no que for possível.

— A cidade está acima de tudo, para mim, por isso, faço e farei o que sempre fiz: trabalhar por Manaus e olhar de uma maneira ampla as questões da cidade –, disse.

Que venha o próximo

O chefe do Executivo municipal destacou, ainda, que foi eleito para um mandato de oito anos (consecutivos – 2013/2016 e 2017/2020) e se dedicou a cumprir o compromisso com a população.

— Agradeço muito à população de Manaus pela confiança, mas agora, que venha o próximo. Quero passar um bom governo e uma boa gestão para ele.

Interesse público

O prefeito também avisou que a  participação dos membros na Comissão não será remunerada sendo seu exercício considerado de relevante interesse público.

— Os trabalhos se encerrarão com a posse do prefeito eleito –, informou Virgílio.

TJAM mantém...

O senador Eduardo Braga vai continuar recebendo a pensão de  R$ 34 mil que tem direito por ter sido ex-governador.

Foi o que decidiu os desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM).

...pensão de Braga

Por unanimidade os magistrados atenderam ao  pedido próprio senador e encerraram a Ação Civil Pública do Ministério Público do Estado do Amazonas, que  pedia a cassação de pensão.

Fecha-se o cerco a Silas

A pedido foi feito pelo Ministro Kassio Nunes Marques, o julgamento virtual do deputado federal Silas Câmara (Republicanos -AM), pelo suposto crime de “rachadinha” foi adiado STF.

Julgamento do deputado foi adiado 

Condenação certa

No primeiro momento do julgamento, ainda em plenário virtual, dois ministros chegaram a votar pela condenação do deputado: Luís Roberto Barroso e Edson Fachin.

Mas com o pedido do Ministro Nunes agora, o julgamento será feito em uma sessão do STF, por meio de videoconferência, em razão da pandemia da Covid-19.

Rachadinha santa

Silas foi denunciado pelo crime de peculato (desvio de dinheiro público) em razão de suposta prática mais conhecida como “rachadinha”.

Abocanhou R$ 248 mil

Ele é acusado de exigir a devolução de salários de ao menos 17 assessores parlamentares e de usar servidores, pagos pela Câmara, para serviços particulares.

Segundo a PGR, os fatos ocorreram entre 2000 e 2001.De acordo com a investigação, o deputado teria recebido mais de R$ 248 mil.

Esvaziando a ZFM

O deputado estadual Álvaro Campelo (Progressistas) denunciou que essas empresas do Polo Industrial estão transferindo os postos de trabalhos administrativos de Manaus para outros estados.

Desemprego

De acordo com o parlamentar, isso vem  causando um impacto negativo no mercado de trabalho durante a pandemia no Amazonas.

Burlando a Lei

Além  disso, a Lei nº 2826/03 que determina às as empresas que recebem a os incentivos fiscais da ZFM, tenham a sua administração em Manaus está sendo burlada.

A última sair...

Campelo disse que, com a chegada da pandemia, muitas empresas transferiram as suas administrações para o Sul e Sudeste.

— Por exemplo, a Valfilm Indústria demitiu os profissionais com nível de chefia e estes cargos foram ocupados por pessoas de Lorena em São Paulo.

Empresas da ZFM foram denunciadas pelo deputado 

... Apague a luz!

A Syntex Brasil também se encontra com toda a administração em São Paulo, bem como a HDL Legrand e Inova do Brasil.

— Todas se  encontram com toda gerência contábil e fiscal em São Paulo –, cutucou o deputado.

“Racismo não é crime”

O ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal, defendeu nesta quarta-feira (2) que injúria racial não é racismo. Com base neste entendimento, o ministro votou para o crime não se tornar imprescritível.

Independe da cor

Para o ministro, a injúria racial atinge a honra subjetiva. Já o racismo  atinge a dignidade da pessoa humana que deve ser protegida independentemente de cor, raça, religião etc.

ÚLTIMA HORA

A PGE (Procuradoria-Geral Eleitoral) enviou hoje manifestação ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE ) pedindo a reabertura de investigação sobre irregularidades na campanha do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em 2018.

A solicitação segue novos indícios de que a campanha usou disparos de mensagem em massa pelo WhatsApp para favorecer a candidatura de Bolsonaro.  No pedido, o vice-procurador-geral Eleitoral, Renato Brill de Goés, também cita abuso de poder econômico por parte do atual presidente e do vice Hamilton Mourão (PRTB).

Além disso, ele defendeu a quebra de sigilo bancário e fiscal do empresário Luciano Hang e de quatro empresas no período de 1º de julho a 30 de novembro de 2018. Para a PGE, Hang é suspeito de financiar os disparos ilegais. Também estão sendo investigadas as empresas Quick Mobile, Yacows, Croc Services e SMS Market, que teriam realizado os disparos em massa pelo WhatsApp.

ORGULHO

A Unilever, uma das maiores empresas do mundo, anunciou um programa experimental que vai reduzir a jornada de trabalho para 4 dias por semana, em vez dos tradicionais 5 dias. E o melhor: sem mexer no salário dos funcionários, ou seja, com remuneração integral. O teste da gigante dos alimentos, bebidas e produtos básicos será na Nova Zelândia. 81 funcionários vão participar da jornada reduzida, que começa este mês e vai até dezembro de 2021. A intenção é tentar melhorar a produtividade dos funcionários com cargas horárias mais leves, rotinas mais “enxutas” e proporcionar descanso e bem estar a eles.

VERGONHA

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta quinta-feira (26/11), durante a live semanal nas redes sociais, que, quando criança, considerava um “castigo” e uma “vergonha” sentar ao lado de uma menina na sala de aula.

— Eu estudei em 1964 no Grupo Escolar Coronel Siqueira de Moraes em Jundiaí. Eu lembro que tinha lá a professora Tutu. Era o nome dela. Tutu. E eu lembro do meu lado sentava a aluna Rosana. Quando botava você sentado ao lado de uma menina, você ficava com vergonha. Era um castigo que você sofria –, disse o presidente. Segundo Bolsonaro, o episódio fazia com que ele aprendesse que, naquela situação, estava “faltando algo” para “melhorar na educação”.

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