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Se depender da vontade popular, agora a ponte sobre o rio Solimões sai. O deputado Francisco Souza (Podemos) entregou nesta quarta-feira, 6/12, o listão com 110 mil assinaturas para a viabilização da construção da ponte. A cerimônia foi realizada, durante o Pequeno Expediente da Assembleia Legislativa do Estado (Aleam). Aliás, a assinatura de número 110 mil foi coletada ainda no discurso do parlamentar com a adesão do presidente da Casa, David Almeida.

SONHO MEU

Emocionado, Souza disse que a ponte rio Solimões além de um sonho, é a continuação do grande sonho que foi, outrora, a Ponte Rio Negro.

— A ponte Rio Negro também era um sonho utópico, impossível e irrealizável – , disse o deputado.

Local exato da ponte sobre o Rio Solimões

CABRA DE FÉ

O presidente da Casa, David Almeida, disse que, quando esteve à frente do governo do Amazonas, reconheceu o esforço de Souza no engajamento para a construção da Ponte Rio Negro.

— O senhor acreditou e hoje a ponte é uma realidade –, disse à época o ex-governador.

OS BRUTOS TAMBÉM AMAM

O deputado Belarmino Lins (PROS) diz que não, mas está quase com um pé no PMDB novamente. Para fazer um afago no cacique da legenda, Eduardo Braga, conseguiu a subscrição de 12 parlamentares e aprovou Voto de Parabenização ao senador por seu aniversário transcorrido em 6 de dezembro.

GRANDES SERVIÇOS

Braga nasceu  em 1960, na cidade de Belém, Estado do Pará. De acordo com Belarmino, ele “prestou grandes serviços à nação brasileira quando ministro das Minas e Energia e como deputado, prefeito e governador do Amazonas”.

TIRIRICA DESISTE

O deputado federal Francisco Everaldo Oliveira, o Tiririca (PR-SP) usou a tribuna nesta quarta-feira para anunciar que vai “abandonar a vida pública e que não disputará as eleições do próximo ano.

JOGOU A TOALHA

Tiririca foi o parlamentar mais bem votado nas eleições de 2010.

— Eu subo nessa tribuna pela primeira vez e pela última vez. Não por morte, mas porque estou abandonando a vida pública —, anunciou.

ENVERGONHADO

No decorrer do seu discurso, o parlamentar, que está em seu sétimo ano consecutivo de mandato, disse sentir vergonha da Casa.

— Seria hipócrita se eu não falasse realmente que estou decepcionado. Decepcionado com a política brasileira, decepcionado com muitos de vocês, muitos. Saio totalmente com vergonha!

MORTE ANDA DE ÔNIBUS

O vereador Jaildo dos Rodoviários (PCdoB)  pediu mais empenho do Estado no combate à violência no transporte público da cidade.  Segundo ele, os assaltos nos ônibus continuam com mais frequência.

— Os passageiros e trabalhadores rodoviários continuam sendo vítimas de bandidos.

BANDIDO SEMPRE

O vereador disse que o novo secretário de Segurança, Bosco Saraiva, começou a fazer trabalho intensivo, mas é preciso maior empenho.

— Já propus uma comissão de policiais, tarefa de inteligência, para trabalhar em cima desses criminosos, que são os mesmos -, cobrou Jaildo.

ATROCIDADES NO TRÂNSITO

 Se o Manaustrans quer mesmo saber onde existe atrocidades no trânsito, é só dar uma passadinha no Coroado. Quem tem a coragem de entrar nas ruelas do bairro, fruto de uma invasão na Campus da da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), nos anos 1970, vai deparar com situações que, se contadas, ninguém acredita.

CORREDOR DA AGONIA

As ruas do Coroado já são estreitas e aí os carros estacionam do lado direito e do lado esquerdo  das pistas, deixando um minúsculo corredor de mão dupla, no meio, onde só dá para passar um carro. Mão dupla só no nome, porque com as laterais da pista ocupadas por veículos, resta uma única mão.

CARGA E DESCARGA

E como o Coroado é um bairro essencialmente comercial, a todo momento tem um carro baú ou carreta descarregando mercadorias nos mercadinhos, lojas e bazares. E aí ocupa o espaço que sobrou da pista.

 

EM ALTA

Para a coragem do palhaço e dublê de deputado, Tiririca, que teve a coragem de ocupar a tribuna e dizer o que pensa dos componentes do Congresso Nacional.  “É triste e o que vi nesses sete anos, saio totalmente com vergonha. Não vou generalizar, não são todos, tem gente boa como em qualquer profissão”.

 

EM BAIXA

É uma vergonha. As negociações para tentar aprovar a reforma da Previdência vão além do discurso oficial de formar um “pacto” entre partidos da base aliada para garantir os 308 votos necessários. De olho nas eleições em 2018, parlamentares pressionam o governo a abrir os cofres e engordar o orçamento do fundo eleitoral, que vai bancar as campanhas no ano que vem e conta até agora com R$ 1,75 bilhão garantidos pela lei.

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