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Em convenção, DEM lança Maia à presidência e Pauderney ao Senado

O auditório Nereu Ramos, da Câmara dos Deputados, ficou pequeno para Convenção Nacional do Democratas, que aconteceu nesta quinta-feira (8), em Brasília. Com um público surpreendente e a imprensa nacional de olho no lançamento da pré-candidatura ao Planalto, do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o Democratas chegou à convenção fortalecido e consciente dos desafios impostos à economia brasileira.

Rodrigo Maia confirmou que é pré-candidato à presidência da República com o desejo de renovação. “Assumo o desafio de romper o que há de velho e atrasado na política. Assumo o desafio de renovar o Estado Brasileiro, de combater a burocracia atrasada, o corporativismo e a ineficiência do Estado. Assumo o desafio de diminuir despesas, de fazer um verdadeiro ajuste fiscal como única forma eficaz para diminuir impostos e retomar investimentos públicos, sobretudo na educação, na saúde e na segurança pública”, disse Maia.

Representante do estado do Amazonas, o deputado federal Pauderney Avelino, foi reeleito secretário geral do partido e também confirmou que é pré-candidato ao Senado. “O que foi dito aqui hoje é exatamente o que queremos para o Brasil. Não queremos crianças nas ruas, não queremos crianças sem futuro. Queremos um país que tenha cidades seguras, queremos um país que tenha oportunidade igual para todos. Queremos que a educação seja o principal instrumento de alavancagem social no país”, afirmou Pauderney.

Em 2015, vinte e dois deputados tomaram posse. Hoje, a bancada do Democratas tem mais de 30 deputados, e conta com a expectativa de alcançar uma bancada de aproximadamente de 45 deputados nas eleições deste ano. No Amazonas, a proposta do partido é aumentar a base e dar a oportunidade de legenda para quem puder se eleger e permanecer no partido.

Quem assumiu a presidência do partido é o prefeito de Salvador, ACM Neto, que substitui o senador Agripino Maia (RN). “Isto é o que queremos para o Brasil, sem populismo, sem discurso populista para agradar no momento e estragar o futuro de gerações como vimos recentemente”, concluiu Pauderney.

 

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