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É, meus pequeninos curumins. O homem está brincando com a própria sorte e o futuro do nosso planeta Terra. A natureza vem dando vários sinais, mas parece que ninguém está nem aí. Poucos ambientalistas, jornalistas, cartunistas, ecologistas gritam e tentam avisar. Porém os poderosos não pensam no planeta que vamos deixar para aos nossos netos.   Os caras queimam, irresponsavelmente a floresta, e o efeito vai bater lá em são Paulo. Na tarde da segunda-feira passada,  por conta das queimadas em nossas florestas, uma escuridão engoliu São Paulo. Chamado de “corredor de fumaça”, o fenômeno até parecia  um filme catastrófico na maior metrópole do país. Às 15h, nuvens escuras encobriram o céu, resultantes de condições climáticas acrescidas de fumaça de vegetação seca queimada, obrigando motoristas a acenderem os faróis dos veículos. Houve chuva com raios e trovões. Logo em seguida, ainda provocado pela fuligem que caiu da cortina de fumaça, a chuva que desabou foi de águas negras. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) Análises técnicas feitas por duas universidades mostraram que a água da chuva de cor escura, coletada por moradores de São Paulo após nebulosidade forte encobrir a cidade, apresentava partículas provenientes de queimadas. Nas redes sociais, moradores da Grande São Paulo postaram fotos da água da chuva escura.   A fuligem, que viaja a uma altura maior do que o material particulado proveniente da poluição comum, foi então absorvida pela nuvem – dando origem à chuva “preta”. Temos que pensar nisso! No Brasil mais de 80% da população vive em cidades. Moramos em grandes centros urbanos, onde as áreas verdes estão cada vez mais perdendo espaço para especulação imobiliária, e para procurar diminuir os conflitos urbanos no espaço das grandes cidades. Atualmente, apenas 40% das crianças brasileiras passam uma hora ou menos brincando ao ar livre, por dia. Este é o planeta que estamos construindo para nossos netos. Aliás, destruindo!    

 

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