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Pode até ser psicológico, mas eu não consigo entrar numa sala de cinema se não levar a minha pipoca. Tem coisa melhor que assistir a uma boa fita comendo o crocante grão de milho estourado, bem quentinho? De vez em quando eu costumo dizer que, ao invés de invadir as terras dos índios, permitir presença de garimpeiros em suas terras e levar doenças para os índios, nós deveríamos estar aprendendo com eles. Isso mesmo, você sabia que foram os índios que inventaram  a pipoca? É verdade! A pipoca já era apreciada pelos nativos americanos muito antes da chegada dos europeus. A pipoca, na verdade, é um alimento milenar, que foi introduzida na alimentação das pessoas na América e através dos índios. Inclusive seu nome deriva do tupi, “pi” que significa pele e “poka” referente a estourar. Em outras palavras, pipoca significa “estalando a pele”. Desta forma, os povos que chegaram nas novas terras descreviam o lanche como um alimento salgado derivado do milho e que tinha grande utilização pelos povos nativos da América. Os índios usavam a pipoca até como guirlandas e adereços de cabeça. Já pensou? Estudos mostram grande benefícios da pipoca porque contem fibras, polifenóis, antioxidantes, vitaminas do complexo B, manganês e magnésio e seu consumo pode trazer inúmeros benefícios à saúde. Atualmente há pesquisas que mostram que a pipoca pode conter mais antioxidante e ser mais eficiente ao sistema imunológico do que muitas frutas e hortaliças. Mas tem uma coisa. Cuidado com a forma de preparar a pipoca, hein! Dependendo da forma  como é consumida, pode quase que anular os benefícios da pipoca. O seu limite como um alimento saudável termina quando começa a adição exagerada de sal, manteiga, conservantes industrializados ou outros aromas e coberturas sobre ela. O calor é tudo o que o milho de pipoca precisa para estourar. E agora que você leu tudo isso, que tal pedir para a mamãe fazer uma pipoquinha quentinha e correr para assistir um filme na TV?

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