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Alexsandro Oliveira dos Santos, o 'Sandrinho', e Deive Aranha Virginio, o 'Barba', identificados pela Polícia Civil do Amazonas (PCAM) como chefes do tráfico nas zonas Oeste e Centro-Sul de Manaus, respectivamente, foram presos em Santa Catarina, nesta quarta-feira, 22/9. A prisão da dupla, de acordo com a PC, ocorreu por suspeita do envolvimento deles em um roubo de armas no Fórum de Justiça de Santa Catarina (SC).

Sandrinho, como é mais conhecido, estava foragido do sistema Prisional do Amazonas desde 2018, após ter conseguido escapar do Centro de Detenção Provisória Masculino 2 (CDPM) junto com Kaio Wellington, o 'Mano Kaio', e outros integrantes da facção criminosa Comando Vermelho. A fuga ocorreu depois de o grupo ter escavado um túnel na unidade.

Em SC

Conforme informações da Polícia Civil de Santa Catarina, Sandrinho foi preso nesta quarta-feira na cidade de Palhoça. Ele foi autuado pelos crimes de posse ilegal de armas e posse irregular de munições. Além disso, de acordo com a PC, o fugitivo é investigado como suspeito de ter participado de um roubo de cerca de 150 armas da sede do Tribunal de Justiça de Santa Catarina.

De acordo com a Polícia Civil do Amazonas, Sandrinho, mesmo de Santa Catarina, continuava no comando do tráfico na zona Oeste de Manaus, principalmente nos bairros de São Jorge e Vila da Prata. Junto com ele foi preso 'Barba', que segundo a PCAM, era quem estava à frente do tráfico de drogas, no bairro da União, na zona Centro-Sul de Manaus.

Ficha suja

Sandrinho foi preso várias vezes em Manaus, sendo duas pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) onde configurava por suspeita de envolvimento em mais de 20 assassinatos, somente em Manaus. De acordo com a PCAM, ele é considerado homem de confiança de Mano Kaio, que comanda o CV no Amazonas de uma favela, no Rio de Janeiro.

Já "Barba", apontado como chefe do tráfico no bairro da União, chegou a ser preso em 2019, por policiais das Rondas Ostensivas Cândido Mariano (Rocam). De acordo com o site do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), ele responde a três processos, todos por tráfico de drogas.

Fonte: Toda Hora

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