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Cerca de 20 secretarias deixarão de existir com a reforma administrativa do Governo do Amazonas

Após seis meses de mandato, Wilson Lima (PSC) espera encontrar na Reforma Administrativa uma resposta para a oposição – e até mesmo para a população –  que reclama da ausência projetos e soluções para os problemas do Estado. Prestes a enfrentar uma grave crise financeira, o governador já prepara a extinção de quase 20 secretarias para enxugar o vazamento financeiro do Amazonas. A previsão é que o projeto seja encaminhado para a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) no início de julho.

O governo já confirmou algumas mudanças na estrutura administrativa do Estado. Entre as principais está a transformação da Comissão Geral de Licitação (CGL) no Centro de Serviços Compartilhados (CSC), absorvendo as competências da Central de Compras Governamentais (CCGOV). Além disso, será criada a Unidade de Gestão Integrada (UGI), subordinada ao governador do Estado, Wilson Lima, com suporte operacional da Casa Civil, que tem como mandatário o vice-governador Carlos Almeida. 

Outras mudanças são especuladas como a incorporação da competências da Secretaria de Estado da Região Metropolitana (SRMM) e da Secretaria de Estado de Política Fundiária (SPF) na Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinfra) que passará a ser Secretaria de Estado de Infraestrutura e Cidades (Seic) .

Outras secretarias importantes como a Secretaria de Estado de Administração e Gestão (Sead), Secretaria de Estado do Trabalho (Setrab) e a Secretaria de Estado de Educação e Qualidade de Ensino (Seduc) devem sofrer mudanças de nome e de competência.

Ao ser questionada sobre essas mudança, o Gabinete Pessoal do Governador afirmou que a reforma ainda está sendo construída e que não pode confirmar ou desmentir nenhuma informação.

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