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Amazonense prefere casar até aos 29 anos, mostra estudo

O amazonense se casa, em média, com idade que varia entre 25 e 29 anos, conforme mostra estudo sobre comportamento realizado pela Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Seplancti), com base nos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento indica também que as pessoas estão se casando menos no estado – redução de 4,98% no registro de matrimônio –, que ainda assim é o segundo maior da região em registro de união entre pessoas, depois do Pará.

Um total de 16.131 pessoas formalizaram união no Amazonas em 2017, segundo o Departamento de Estatística, Análise, Geoprocessamento e Inovação da Seplancti. Esses dados são compilados pelo IBGE ao final do ano seguinte, a partir dos registros nos cartórios do país. Portanto, a atualização desses dados referente a 2018 só estará disponível no final deste ano.

Os registros mostram ainda que, na Região Metropolitana de Manaus (RMM), a redução do número de casamentos foi de 5,91% – maior do que a média no estado como um todo. Nos municípios da região, foram 14.016 registros de matrimônio em 2016, 13.371 formalizaram a união em 2017.

Na capital, a diminuição ocorreu em uma proporção maior, de 12.371 para 11.511, entre 2016 e 2017, uma queda de 6,95%.

Na comparação entre as capitais, Manaus é a que tem o maior registro de união civil, com um total de 11.511 casamentos enquanto Belém registrou apenas 7.013.

Cerca de 99,78% dos casamentos são entre homem e mulher, mas foram registrados 35 casamentos entre pessoas do mesmo sexo, o que representa 0,22%.

Se o casamento é uma opção interessante para os jovens, o mesmo não se pode dizer da população na faixa etária entre 60 e 64 anos, grupo que menos se interessou em formalizar união, um total de 268 casamentos registrados apenas.

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