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Segundo pesquisa do Ibope, o Amazonas, ao lado do Rio de Janeiro, lidera com 40% o ranking dos eleitores que se declaram “insatisfeitos” ou “muito insatisfeitos” com sua vida. Com isso, é provável que se  repita o fenômeno da eleição suplementar de 2017, onde o primeiro colocado foram os votos “ brancos e nulos”. Amazonino Mendes (PDT) foi o  2º colocado e Eduardo Braga (MDB) o 3º.  Nesta  pesquisa sobre os “insatisfeitos”,  Roraima aparece  com 39%; Bahia com 38%; Amapá e São Paulo ficaram com 35%. A pesquisa do  Ibope foi realizada no mês de agosto com eleitores em 25 estados do País e no Distrito Federal.

Chapa vermelha…

O imbróglio envolvendo a ordem da executiva nacional do PT determinando que o partido coligue com a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB) no Amazonas segue repercutindo. Fora da chapa de David Almeida (PSB) por determinação da Justiça, os petistas articulam, agora, uma candidatura própria ao governo do Amazonas.

… com Praciano na Cabeça

A nova chapa é desenhada com o ex-deputado federal Francisco Praciano (PT) como candidato ao governo com Eron Bezerra (PC do B) como vice. Assim, a ex-vereadora Lúcia Antony (PCdoB) sairia da disputa. Detalhe: Praciano nem no Amazonas está mais. Ficou chateado com o quiproquó e se mandou pro Ceará.

PT rachado

A verdade é que a situação envolvendo Vanessa Grazziotin gerou um racha no PT. Tem muita gente insatisfeita porque a coligação PT-PC do B não tem a densidade eleitoral necessária para dar suporte às pretensões de José Ricardo a se eleger deputado federal e Sinésio Campos de se reeleger deputado estadual.

PSB precavido

Enquanto isso, o PSB, de David Almeida, segue acreditando que o PT permanecerá na chapa. Porém, o partido já se mexe para encontrar um novo nome para ser vice na chapa. O nome é guardado a sete chaves.

Braga e as verbas para a saúde

Em reunião promovida pelo Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Amazonas (Cosems-Am), o senador Eduardo Braga (MDB/AM) reafirmou seu compromisso com a melhoria dos serviços públicos de saúde do estado, especialmente dos que são prestados no interior amazonense.

R$ 150 milhões

Nos oito anos de mandato no Senado, Eduardo encaminhou, por meio de emendas a Orçamentos da União, aproximadamente R$ 150 milhões para a rede de atendimento presente nos 62 municípios. “Uma das minhas prioridades tem sido a saúde. Eu conheço há muito tempo essa realidade e os desafios que estão sendo postos a todos vocês”, afirmou ele, diante de dezenas de secretários municipais de saúde. 

Hit de La Casa de Papel

O candidato a deputado federal Francisco Souza (Podemos), está pegando carona no sucesso de La Casa de Papel, e fez uma paródia da música “Bella Ciao”, tema do seriado espanhol como seu hit de campanha.

Discurso de ódio

O Supremo Tribunal Federal (STF) examina nesta terça (28) mais uma denúncia contra o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL). Ele é acusado de racismo acerca de quilombolas, indígenas, mulheres, refugiados e LGTBs.

O que ele disse

De acordo com a denúncia da PGR, Bolsonaro usou expressões discriminatórias e de ódio contra grupos sociais durante palestra no Rio em 2017. A procuradora-geral Raquel Dodge anotou com graves as seguintes declarações do deputado:

Ofendeu mulheres

“Eu tenho cinco filhos. Foram quatro homens, a quinta eu dei uma fraquejada e veio uma mulher”, disse.

Atacou índios

“Em seguida, Bolsonaro apontou seu discurso de ódio para os índios, impondo-lhes a culpa pela não construção de três hidrelétricas em Roraima e criticando as demarcações de terras indígenas”.

Discriminou negros

“Eu fui em um quilombola em Eldorado Paulista. Olha, o afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Não fazem nada, nem para procriador eles servem mais”.

 

EM ALTA

O professor de português Marcos Luís decidiu fazer uma oficina de redação solidária e arrecadar dinheiro para ajudar no tratamento do adolescente Davi Ferreira, de 13 anos. O menino sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) devido ao sangramento causado por uma mal formação no cérebro.

EM BAIXA

Ao vereador Marcio Garcia (Rede) denunciado por empregar funcionários fantasmas em seu gabinete, na Câmara do Rio de Janeiro, onde funcionava um esquema de desvio de dinheiro público. Todo mês parte dos salários desses funcionários era devolvida e direcionada para bombeiros exonerados da corporação.

 

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