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Defesa da Zona Franca na reforma tributária, emendas parlamentares com recursos destinados a programa de moradia e ajustes no projeto de financiamento do Banco Mundial para a Saúde e Infraestrutura. Esses são os temas de interesse vital do Amazonas do curto ao longo prazo, que o vice-governador e secretário-chefe da Casa Civil, Carlos Almeida, está tratando nesta semana em Brasília, com a coordenação direta do governador Wilson Lima.

Sobre a Reforma Tributária, o vice-governador se reuniu com o coordenador da bancada amazonense no Congresso Nacional, senador Omar Aziz, além dos deputados federais Capitão Alberto Neto e Marcelo Ramos, para ajustar o discurso de defesa das vantagens comparativas da Zona Franca de Manaus (ZFM).

“Nossa missão aqui (em Brasília) é precursora, como o governador Wilson Lima tem feito desde o ano passado. Assim que Governo Federal apresentar a proposta de reforma (tributária), devemos estar prontos para defender o nosso modelo de desenvolvimento econômico, a Zona Franca de Manaus, e os empregos que gera”.

Carlos Almeida explica que a estratégia é mostrar que o polo industrial da ZFM não onera o país, pelo contrário, é superavitário, recolhendo impostos para a União, muito mais do que deixa no Amazonas, e que o seu maior valor é um patrimônio do Brasil. “Tem sido por causa da indústria incentivada, nesses 53 anos de existência da Zona Franca,  que a Floresta Amazônica em nosso estado, o maior do país, está preservada, e esse capital ambiental, o maior do mundo, é importante para todos”.

O vice-governador lembra, por exemplo, que é a própria manutenção da floresta em pé que garante os ciclos de chuva em regiões como o Sudeste e Centro-Oeste, com grandes concentrações populações e com o desenvolvimento do agronegócio, de destaque mundial. “Portanto, que não nos enganemos. A Zona Franca não é apenas do Amazonas, ela é do Brasil”, destaca.

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