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Amazonino foi empossado na manhã desta quarta-feira, dia 4 de outubro de 2017. Em seu pronunciamento, ele fez um discurso curto e ressaltou a chance de governar novamente o Estado. Ele prometeu iniciar os trabalhos imediatamente. A partir de hoje, seu mandanto será de exatamente 15 meses.

“Amazonino não se sente governador. Se sente um escravo do povo. Não haveria nenhum sentido para um homem que já deu 30 anos de sua vida para o serviço público, que trocou a convivência com os filhos para se dedicar ao meu povo, e agora a bondade desse povo é recolocado neste cargo. É um doce sacrifício, mas é um sacrifício que eu amo e que coloca na minha alma as rosas sem espinho”, disse ele a assumir seu quarto mandato.

Sobre o impasse com a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), sobre sua posse, o governador disse que vai buscar entendimento a Casa. “O governante que não respeita o Legislativo não é um democrata. E um legislativo que não respeita o executivo, comete equivoco. Pretendo estabelecer uma relação de paz e respeito mútuo com essa casa”, disse ele.

O discurso foi encerrado com um agradecimento especial ao vice-governador Bosco Saraiva (PSDB). “Quero destacar aqui a parceria do meu vice, Bosco Saraiva, que assumiu a Secretaria de Segurança. Esse gesto não será esquecido pelo povo”, disse Amazonino, chamando o ato de “estoico”, que significa, entre outras coisas, resignado, mas também perseverante.

“Agora é arregaçar as mangas. Vamos seguir. Trabalhar.”, foram as últimas palavras de Amazonino no pupito da Assembleia.

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