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A Prefeitura de Manaus deixou de vez a logomarca criada em 2013 para representar a gestão de Arthur Neto. Desde o início do ano voltou a adotar o brasão antigo, usado pela primeiro vez em 1906 por Adolpho Guilherme de Miranda Lisbôa, Superintendente Municipal de Manaus, e reestilizado pelo prefeito Serafim Corrêa.

Os três arcos, nas cores verde, azul e laranja, representavam a aliança da atual gestão com a população. No slogan, Sempre ao seu Lado, a ideia era de que juntos, poder público e sociedade, eram parceiros na solução dos problemas. O símbolo, agora, foi deixado de lado.

Já o brasão antigo é dividido em três partes, as duas menores representam o Encontro das Águas, com a expedição de Francisco Orellana, responsável pelo primeiro registo histórico feito no Amazonas; a outra parte em meados do século XVI; o outro lado, a fundação de Manaus, em que a fortaleza e a bandeira no topo do mastro significam o domínio então português. Do lado oposto, as casas de palha, os primeiros fundamentos da cidade, e das duas figuras centrais, de acordo com a lenda, as pazes celebradas entre os índios e a metrópole, pelo casamento de uma filha do Cacique com o comandante da Escola Militar Portuguesa. Na parte maior, um trecho do rio, tendo em relevo, na frente, uma árvore simbólica da natureza agrícola e industrial da região que tornou Manaus o grande empório da goma elástica.

O símbolo já pode ser visto nas publicidades e nas redes sociais, onde os arcos também já foram esquecidos.

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