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Operação Alegoria Proibida notifica 11 bares e Banda do DJ Evandro Jr

Onze bares foram notificados por falta de documentos e a banda carnavalesca DJ Evandro Júnior, que ocorreu na zona norte, teve seu encerramento antecipado por descumprir o limite de público e gerar insegurança aos brincantes, além disso um foragido da justiça foi recapturado. Esse foi da primeira noite da Operação Alegoria Proibida, realizada pela Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) na noite deste sábado, 6, e madrugada de domingo, 7, em Manaus.

Os bares notificados estavam sem o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros, concedido aos empreendimentos que atendem aos critérios de segurança contra incêndios e evacuação em emergência. Eles têm até 15 dias para apresentação de documentos e regularização de pendências junto ao Corpo de Bombeiros.

No Educandos, zona sul, assim que o comboio policial da Operação Alegoria Proibida parou, o foragido Hytallo Rangel de Oliveira Modesto, condenado por roubo e respondendo a um processo por tráfico, tentou fugir. Mas foi preso dentro de uma quadra de esportes. O infrator foi conduzido ao 1° DIP, na Praça 14, para os procedimentos legais.

No Beco das Oliveiras, no Novo Israel, zona norte, as equipes da Polícia Civil encontraram drogas durante incursões pela madrugada. O local estava sem luz, o que facilitou a fuga dos suspeitos que deixaram trouxinhas de cocaína, maconha e uma balança de precisão no meio da rua.

BANDA

No momento em que a equipe da Operação Alegoria Proibida chegou, na banda, realizada no estacionamento do Shopping Via Norte, os organizadores não tinham em mãos a declaracão de autorização do evento em conformidade com a Lei 2812/2003, que trata sobre segurança contra incêndio e pânico. Com isso, Saraiva determinou a notificação dos organizadores e do shopping center e o encerramento antecipado dos shows. O evento era para 4 mil e tinha cerca de 10 mil pessoas.

“Aqui houve um problemão do tipo que não vamos aceitar que ocorra em Manaus. Chegamos aqui, numa rotina que será seguida até o Carnaval, e tivemos a desagradável visão de um descontrole total de um evento privado dentro do pátio do shopping, cujos organizadores estavam difíceis de serem encontrados e a segurança privada absolutamente desnorteada, colocando em risco a integridade física”, disse Bosco.

 

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