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Mais de 500 armas de fogo são enviadas para destruição pelo Exército no Amazonas

O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) recolheu 574 armas de fogo que estavam sob a guarda do Poder Judiciário em Anori, Iranduba, Humaitá, Apuí e Novo Aripuanã, municípios do interior do Amazonas. O armamento fazia parte de processos criminais e, após a devida identificação nos autos e catalogação, foi liberado para destruição pelo Exército Brasileiro.

A orientação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é que permaneçam no Judiciário somente aquelas armas que ainda estão passando por perícia ou as que são imprescindíveis para a elucidação de um crime, o que é um quantitativo mínimo.

No Amazonas, as primeiras coletas ocorream em Anori e Iranduba, quando foram recolhidas 334 armas de fogo. Depois, foi a vez de três Comarcas da calha do rio Madeira, de onde foram trazidas mais 240 armas e até simulacros (armas de brinquedo) utilizados para a prática de crimes.

O recolhimento das armas das Comarcas do interior é uma recomendação da Presidência do TJAM para evitar a permanência desse tipo de material nos fóruns. O trabalho é realizado de forma perene em todos os municípios. Desde 2011, a Resolução nº 134 do CNJ determina que os tribunais encaminhem as armas de fogo e munições apreendidas para o Comando do Exército a fim de serem destruídas, após elaboração de laudo pericial.

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