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Aqueles que acreditam no canto da sereia de Amazonino Mendes (PDT), achando que ficarão para sempre sob a tutela e à sobra de sua proteção política, estão enganados.

Basta passar um vídeo-tape da trajetória política do governador para constatar que a maioria dos aliados foi abandonada pelo caminho. Quem não lembra dos embates com Gilberto Mestrinho, Eduardo Braga, Alfredo Nascimento, Pauderney Avelino, Paulo Figueiredo, Osires Silva, e tantos outros. Só para citar alguns de quem Amazonino foi aliado e depois virou as costas.

Recentemente, o prefeito Arthur Virgílio (PSDB) e Omar Aziz (PDC), duas cobras criadas que estão na política há 40 anos, caíram no canto da sereia.

Pernadas

Os dois foram buscar Amazonino em casa para disputar a eleição complementar.

Arthur em nome de uma possível ação conjunta, reforçada pelo repasse de R$ 100 milhões e Omar encantado com a promessa de que Amazonino arrumaria a casa, arrumaria e o lançaria ao governo. Os dois levaram uma pernada.

Bota mel na minha boca…

Mazoca costuma agir assim há anos.

Quando surge alguém que começa a despontar para uma carreira promissora, desenhando uma nova liderança,  Amazonino o atrai para seu grupo, prometendo mundo e fundos.

… depois deixa saudade!

Encantado, o novo discípulo ergue castelos no ar e sonha que será o herdeiro político do Negão.

Mas, de repente, não mais que de repente… puf! É abandonado na estrada.

Cedeu aos encantos

É o caso do vice-prefeito licenciado Marcos Rotta (sem partido), talvez a mais promissora liderança política que começou a se desenhar no estado nos últimos tempos.

O próprio prefeito Arthur Virgílio (PSDB) disse aqui no EM TEMPO que, se estivesse disponível na próxima eleição, “ninguém tira essa prefeitura do Marcos Rotta”.

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Mas ele ouviu o canto da sereia e foi atraído por Amazonino. O futuro dirá se nós estamos sendo negativista ou se o canto da sereia é apenas uma lenda.

Ave de arribação

Aliás, em menos de cinco anos, Rotta  já mudou de grupo político quatro vezes.

Era inicialmente aliado de Omar Aziz (PSD), com quem deu os primeiros passos. E aí se aliou a Eduardo Braga (MDB), que rachou com Omar. Mas, no puxa-encolhe da eleição de 2016, migrou para o PSDB, do prefeito Arthur Neto, onde se elegeu vice-prefeito.

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Dois anos depois, decidiu deixar o ninho tucano e se aliou com o governador Amazonino Mendes.

Síndrome de cigano

Na nova parada política, Rotta afirmou que síndrome de cigano acabou e jurou lealdade ao Negão.

— Estou aqui numa missão dada pelo governador, em regime de confiança. Eu não posso, de maneira alguma, trair a confiança do Amazonino e muito menos trair a confiança da cidade Manaus -, afirmou.

2,5 mil anos de prisão

O deputado estadual Sabá Reis (PR), afirmou que se consultou com advogados e descobriu que para cada dispensa de licitação realizada pelo Governo do Estado, o governador Amazonino Mendes (PDT) poderia ser condenado a cinco anos de prisão.

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Se somadas, isso daria ao Negão uma pena de 2,5 mil anos.

Gleisi manda recado

A senadora Gleisi Hoffmann (PT), presidente nacional do PT, ameaça romper aliança com o PSB no Amazonas.

Ela discorda do acordo feito entre os diretórios locais dos dois partidos que isolou sua colega de Senado, Vanessa Grazziotin (PCdoB), que concorre à reeleição.

PT com Bolsonaro?

A aliança prevê David Almeida (PSB) como candidato ao governo estadual, com Jorge Guimarães, do PT, como vice.

Assim, a chapa petista tem um único candidato ao Senado o vereador Chico Preto (PMN), aliado de Jair Bolsonaro no Estado.

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Diante da resistência dos socialistas em aceitar Grazziotin na coligação, o caso pode ir parar na Justiça.

Só com Vanessa

Firmado no último dia 5, prazo final para as convenções partidárias, o acordo irritou Gleisi, que tenta forçar a inclusão de Vanessa na chapa.

Por conta disso,  passou a negociar diretamente com o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira.

Camarada voltou

O presidente estadual do PC do B, Eron Bezerra, divulgou em suas redes sociais que é candidato a deputado estadual no Amazonas.

— Está oficialmente registrada minha candidatura a Deputado Estadual! Agora damos a largada ao projeto rumo a Assembleia Legislativa, para devolver a voz aos trabalhadores amazonenses!

 “Kit gay”

Provável adversário de Jair Bolsonaro (PSL) nestas eleições, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) é alvo de críticas do capitão reformado há sete anos.

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A discórdia está relacionada à cartilha “Escola sem homofobia”, batizada pelo presidenciável do PSL de “kit gay”.

“Kit gay” 2

O material foi criado durante a gestão de Haddad no Ministério da Educação (2005-2012) e fez dele o alvo preferido do deputado federal fluminense.

por ora candidato a vice na chapa de Lula e provável substituto do ex-presidente, que está preso –

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E depois o candidato-capitão ainda quer se defender jurando que “ não sou homofóbico”.

Cadê a transparência?

O procurador Ruy Marcelo Alencar, do Ministério Público de Contas (MPC), pediu a suspensão do pregão presencial n° 004/2018, que seria realizado pela Prefeitura de Itacoatiara.

Motivo: o pregão não foi publicado no Portal da Transparência do município.

Prestação de contas

O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) realizará no próximo sábado (18), um treinamento sobre Prestação de Contas para Eleições 2018, voltada para os partidos políticos.

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A capacitação acontecerá no plenário do Tribunal, das 9h às 18h.

Pela manhã será discutido o tema “Sistema de Prestações de Contas Eleitorais” e, pela tarde, será abordada a legislação pertinente.

Em Alta

O mais novo gênio do mundo é uma menina de apenas 3 anos: a inglesa Ophelia Morgan-Dew. Moradora da cidade de Herefordshire, no oeste do país, a menina fez testes de QI e atingiu a impressionante nota 171, onze pontos acima de gênios como Albert Einstein e Stephen Hawking, que marcaram 160 pontos.

Em baixa

O governo Michel temer vai cancelar aposentadorias por invalidez. Até o final deste ano, deverá revisar 552 mil auxílios-doença e 1 milhão de aposentadorias por invalidez, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social. Só nos casos de auxílio-doença, de agosto de 2016 até julho, foram revistos 404 mil casos e 78% dos benefícios foram anulados. Ninguém é contra o corte de recursos, desde que não haja desrespeito aos direitos dos trabalhadores.

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