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Da tribuna da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), o deputado Sidney Leite (PSD) criticou o que chamou de  “leniência de Amazonino Mendes e o descaso com que trata o Estado e os entes públicos”.

“ O governador inaugura algo inédito no governo: não está nem de férias e também não trabalha. Batendo pesado e sem papas na língua, Leite alertou que  Amazonino não cumprirá com suas obrigações orçamentárias e financeiras até 31 de dezembro, quando encerra a gestão do atual governo. Foi, sem dúvida, o fato político da semana.

Para Leite, um dos pagamentos de terceirizados da saúde e de cooperativas médicas e de enfermeiros.

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Sidney Leite, inclusive, ingressou com um requerimento junto ao Ministério Público de Contas (MPC), na semana

passada, pedindo providência do órgão de controle em relação à questão.

Boca no trombone

A denúncia do deputado ficou mais do que comprovada sexta-feira, quando enfermeiros e técnicos de enfermagem de cooperativas que prestam serviços para o Estado do Amazonas colocaram a boca no trombone, em frente à sede do governo.

Onde está o dinheiro?

Os terceirizados da saúde estão há quatro meses sem receber. Eles também  cobraram uma posição do governador Amazonino sobre o pagamento do 13° salário de 2017, que até hoje não foi pago.

Remanso

O deputado Sabá Reis (PR), mesmo não tendo se reelegido, é o parlamentar mais assíduo da ALE-AM. Tem  quase 100% de frequência e disse que continuará trabalhando até o fim do seu mandato. “A Assembleia está num remanso em relação ao resultado das eleições.”

Política sem mandato

Sabá disse que não abrirá mão das suas atividades políticas e que, inclusive está montando um escritório no bairro da União. “Estou montando um escritório para atender as demandas da população.”

De volta ao começo

Aliás, foi no bairro da União que Sabá Reis deu seus primeiros passos na política, no início dos anos 1980.

Sofrência

O parlamentar admitiu que não “mente” quando admite que está, sim, muito triste com o resultado das urnas, mas reafirmou que respeita o resultado das urnas. “Estou atravessando um deserto nesse período de sofrência, porque a devoção que eu tenho para o serviço parlamentar me foi negado. Mas respeito o resultado das urnas.”

Bye, bye Vicente

Outro eu está tirando o time d campo é o deputado Vicente Lopes (PV). Após cinco mandatos consecutivos, Lopes que não conseguiu se reeleger, disse que se despede da política. “Neste momento, recebo a respostas das urnas como uma sinalização de um ciclo que se fecha na minha vida.”

Prestação de contas

Lopes também afirmou que está viajando pelo interior do estado para agradecer à população a confiança depositada nos mais de 20 anos de vida política.

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— Tenho aproveitado esses dias que me restam de mandato para viajar e retornar ao interior para, de certa forma, fazer uma prestação de contas.

Pé de ouvido

O deputado não reeleito Pauderney Avelino (DEM-AM)  conversou, quinta-feira (8),  com o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Na pauta, as prioridades do novo governo para a área fiscal que podem ser votadas no Congresso ainda este ano.

A número um

Avelino reafirmou que a reforma da Previdência é a discussão número um. Mas afirmou que também podem ser propostas mudanças no Orçamento para 2019 que ainda tramita no parlamento.

Justiça delivery

O juiz titular da Vara Única da Comarca de Manaquiri (município distante 156 Km de Manaus), Igor Caminha Jorge, realizou nesta semana uma audiência na casa de um idoso de 82 anos de idade, acometido de Alzheimer e Parkinson, que vive na zona rural do município.

Humanismo é isso

Realizada com a finalidade de ouvir o idoso, a audiência foi parte integrante de um processo de interdição na qual, em razão da impossibilidade de locomoção do idoso, foi requerido que um curador cuidasse de suas obrigações cíveis.

EM ALTA

O buraco na camada de ozônio está se “cicatrizando” lentamente, mas de forma segura. É o que garante um novo relatório online divulgado pela Organização das Nações Unidas nesta semana. De acordo com os dados, os cientistas acreditam que – se continuar assim – o buraco estará totalmente fechado na década de 2060, ou até 2030 em algumas áreas do mundo.

EM BAIXA

Ao presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), pautou e aprovou a  votação do aumento no salário dos ministros do STF de R$33 mil para R$ 39 mil. O reajuste tem efeito cascata, eleva o teto do funcionalismo público e concede automaticamente aumento para as carreiras de juízes, procuradores, promotores e parlamentares. O impacto estimado é de R$ 6 bilhões por ano.

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