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O Estado brasileiro faliu na segurança pública. A conclusão é do senador Eduardo Braga (PMDB-AM), ao defender o controle de fronteiras como prioridade na agenda da segurança pública em sessão sobre o tema, promovida nesta terça-feira (6), no Plenário do Senado.

Para ele, se o Brasil não for capaz de bloquear as suas fronteiras da entrada do tráfico de drogas e de armas, depois que essas armas e essas drogas adentrarem os nossos centros metropolitanos e urbanos, “nós não conseguiremos combater nas nossas cidades”, advertiu.

Rota do narcotráfico

O senador ressaltou que as drogas do narcotráfico entram pelos portos e aeroportos.

E até uma base da Polícia Federal na fronteira do estado foi fechada por falta de recursos.

Crime organizado

Para Eduardo Braga, é preciso implantar uma nova política nacional para o combate ao crime organizado no país.
— Os estados não teriam mais como aumentar o efetivo policial, nem recursos para modernizar as polícias.

Ataques de nervo

Os ânimos anda exaltados lá pelas bandas da assembleia Legislativa.
Depois do arranca rabo entre o líder do governo, Dermilson Chagas e o deputado  Cabo Maciel (PR), o  líder da Maioria, deputado Vicente Lopes (MDB),saiu em defesa de Amazonino.

Ainda é cedo

Vicente disse que é injusto cobrar o governador agora. Afinal, o homem  “mal sentou na cadeira de governador”.

Querem palanque

Lopes disse que Amazonino enfrenta problemas antigos na área da segurança.
E pessoas, por interesse pessoal e político, aproveitam para “trazer para o Amazonas” situações que acontecem em outros Estados.
— Isso tudo tem a ver com a proximidade das eleições.

Homens e armas

Ainda em relação à segurança, o deputado do PMDB chegou a citar números.
— Para uma população de quatro milhões de habitantes, existem cerca de oito mil policiais. Faltam, ainda, mais condições
de trabalho a quem vai para a rua, proteger a sociedade.

Nas ondas do rádio

Entrou em pauta na Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) a proposta que cria o Serviço de Retransmissão de Rádio (RTR) na Amazônia Legal (PLC 178/2017) de autoria  do deputado Pauderney Avelino (DEM-AM).

Livre e gratuito

O projeto   define o serviço como aquele destinado a retransmitir, simultaneamente, os sinais de emissora de radiodifusão sonora em frequência modulada, para a recepção livre e gratuita pelo público em geral na região.

Falta de informação

Para o relator, senador Omar Aziz (PSD-AM), o projeto deverá resolver um problema que aflige há vários anos a Amazônia Legal: a cobertura deficiente dos serviços de rádio por falta de viabilidade econômica.

Acesso limitado

Aziz observa que a falta de emissoras de rádio na região limita o acesso da população à informação, à cultura e ao entretenimento, próprios da programação radiofônica.

Desmatamento

O Ministério Público Federal (MPF) já ajuizou 1.088 ações civis públicas contra o desmatamento ilegal em apenas três meses do projeto Amazônia Protege.

Impunidade

Lançado em novembro do ano passado, o programa utiliza imagens de satélite para cobrar na Justiça a reparação ambiental e a responsabilização civil de envolvidos nos desmatamentos de áreas iguais ou superiores a 60 hectares na Amazônia.

R$ 2 bi em multas

Ao todo, mil pessoas ou empresas se tornaram réus, e as multas cobradas nas ações já somam R$ 2 bilhões.

Samu sucateado

O serviço do Samu passa por dificuldades com a falta de ambulâncias. Muitas delas foram sucateadas com o uso. Manaus e o interior precisam de novas ambulâncias.

Convênio

O alerta foi feito pelo deputado Serafim Corrêa (PSB). O deputado cobrou que mais do que nunca se faz necessário
reaver o convênio entre os governos Federal e Estadual que beneficia o Samu.

Só no Amazonas

O Samu é um serviço muito importante e está no país inteiro. O Governo Federal dá assistência e assume a manutenção de
50%. Já os outros 50%  são divididos entre o estado e  municípios. Mas, isso não acontece no Amazonas.

EM ALTA

O Maranhão, que é estado mais pobre da Federação e,  agora, paga o salário mais alto do Brasil para professores. O governador elevou o salário inicial de professor para pouco mais de R$ 5.750, o dobro do que paga São Paulo, o estado mais rico da nação – cerca de R$ 2.500. E o valor paulista ainda é menor do que o Maranhão paga para os professores que trabalham 20 horas semanais: R$ 2.875,41.

EM BAIXA

Está explicado porque o senador Magno Malta (PR-ES) bate tanto nos partidos de esquerda. Na terça-feira (6) ele foi visto em uma conversa de pé de ouvido com o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-SP)  e o pastor Silas Malafaia, uma das vozes mais consistentes contra a esquerda e suas ideologias progressistas. No final, todos estão interessados mesmo é na eleição.

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